Bem-vindas de volta : a autodefinição no cinema de Tila Chitunda, Ana Pi, Safira Moreira e Yasmin Thayná

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Universidade Federal de Minas Gerais

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Dissertação de mestrado

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Membros da banca

Maria Aparecida Moura
Kenia Cardoso Vilaça de Freitas

Resumo

A partir da apresentação da trajetória artística das diretoras Tila Chitunda, Ana Pi, Safira Moreira e Yasmin Thayná, e da contextualização do campo em que o seu cinema se insere, procura-se demonstrar como seus filmes inventam uma autodefinição propriamente cinematográfica, segundo a noção formulada por Patrícia Hill Collins (2019). A análise comparativa dos curtas-metragens Nome de Batismo – Alice (2017), de Tila Chitunda; NoirBlue (2018), de Ana Pi ; Travessia (2020) de Safira Moreira e Fartura (2019), de Yasmin Thayná mostra de que maneira – cada um ao seu modo – eles elaboram histórias pessoas e familiares, religando-as à história coletiva dos povos negros.

Abstract

Based on the presentation of the artistic trajectory of Tila Chitunda, Ana Pi, Safira Moreira and Yasmin Thayná, four brazilian black women filmmakers, as well as the context of the field in which his cinema is inserted, this thesis seeks to demonstrate how their films invoke a cinematographic self-definition, analyzing them alongside the concept as it was written by Patricia Hill Collins (2019). The comparative analysis of the short movies Nome de Batismo - Alice (2017), by Tila Chitunda; NoirBlue (2018), by Ana Pi ; Travessia (2020) by Safira Moreira and Fartura (2019), by Yasmin Thayná shows how - each in its own way - they elaborate personal and familiar stories, reconnecting them to the collective history of black people.

Assunto

Palavras-chave

Autodefinição, Cinema negro, Mulheres negras, Memória

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