Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/1843/45770
Tipo: | Monografia (especialização) |
Título: | A vírgula em orações coordenadas unidas pela conjunção E: perspectivas para o ensino de língua portuguesa |
Autor(es): | Fernanda Romie Maia |
Primeiro Orientador: | Eliane Mourão |
Resumo: | A vírgula é o sinal de pontuação que mais causa confusão entre os aprendizes da Língua Portuguesa. Sempre pairam dúvidas quanto à maneira de empregá-la corretamente, seja entre os alunos de nível médio, ou, até mesmo, entre os estudantes de Letras. Percebemos, no entanto, que as gramáticas e os manuais tradicionais pouco ou nada contribuem para esclarecer às dúvidas desses aprendizes, cabendo-nos, ainda, afirmar que suas regras só levam a confundir ainda mais àqueles que os utilizam com o intuito de elucidar todas as indagações relativas ao seu correto emprego. Evidentemente não pretendemos, neste trabalho, dar conta de analisar todos os casos e possibilidades de uso da vírgula, uma vez que se trata de um trabalho monográfico nos vemos compelidos a restringir a nossa pesquisa. Assim, buscamos compreender melhor o que de fato pode motivar o autor de um determinado texto a empregar, ou, até mesmo, omitir a vírgula antes da conjunção e em orações coordenadas por meio desta. A partir dessas observações, mostraremos, por meio desta pesquisa, que as regras apresentadas pelos gramáticos são passíveis de questionamentos e confrontos. Além disso, veremos mais adiante que as gramáticas não nos esclarecem efetivamente as normas de uso que envolve o emprego da vírgula entre orações coordenadas por meio da conjunção e. Nessa perspectiva, ignora-se que a língua em uso sofre mudanças ao longo do tempo e essa mudança pode ocorrer também com a pontuação. O que pode ser comum em determinada época, pode se tornar obsoleto em outra. O primeiro capítulo deste trabalho consiste em apresentar as regras de pontuação apresentadas pelas seguintes gramáticas: Novíssima gramática da língua portuguesa (CEGALLA, 2008), Nova gramática do português contemporâneo (CUNHA; CINTRA, 2013) e Moderna gramática portuguesa (BECHARA, 2009). Intentamos, pois, fazer um confronto entre esses gramáticos e procurar, caso haja, alguns pontos divergentes ou convergentes entre essas regras. O segundo capítulo trata de mostrar alguns excertos de textos atuais, extraídos de sites, em que a vírgula em orações coordenadas por meio da conjunção e ora se faz presente, ora ausente e, dessa forma, tentar compreender o porquê do emprego ou da omissão desta, buscando, à medida do possível, respaldo e explicação nas gramáticas tradicionais com as quais optamos trabalhar em nossa pesquisa. |
Assunto: | Língua portuguesa – Estudo e ensino |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Curso: | Curso de Especialização em Gramática da Língua Portuguesa: Reflexão e Ensino |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/45770 |
Data do documento: | 30-Nov-2016 |
Aparece nas coleções: | Especialização em Língua Portuguesa |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Monografia Fernanda .pdf | 342.03 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.