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dc.contributor.advisor1Efigênia Ferreira e Ferreirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0633684421168567pt_BR
dc.creatorCarolina Alves Reynaldopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8171890353104325pt_BR
dc.date.accessioned2022-09-30T12:45:48Z-
dc.date.available2022-09-30T12:45:48Z-
dc.date.issued2014-08-25-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/45779-
dc.description.abstractObjective to assess the phenomenon of violence among the users of Primary Health Care (PHC) in Ribeirão das Neves, MG throw the identification of the most vulnerable group to suffer violence and getting to know the methods for preventing violence conceived by them. Methods A sample of 629 reports of PHC users (3.71% error and 1.4% loss) was analyze, regarding experiences of violence (violence suffered/witnessed). The IBM SPSS (Version 19) was used for the descriptive and segmentation analyses. A categorical content analysis of responses to the question "how is it possible to prevent violence” was made in an intentional selected sample of 350 answers, which were categorized and grouped by themes. Results Clusters were define by the set of variables related to coexistence (cluster 1) and victimization (cluster2) by violence, and then they were associated with sociodemographic variables, the variables age, family income, education and employment status. There is a greater frequency of violence on individuals above 60 years with low income (earning up to 1 minimum wage), with low education (illiterate, elementary school) and no work activity, indicating a situation of vulnerability cluster 2. In the qualitative analyses three groups of preventing violence solutions were identify by respondents: 1.Government action (public safety polices, strict laws, educational policies, work and leisure, access to goods and services). 2. Social change (Strengthening families, empowerment and recognition of individuals as subjects and dialogue). 3. Individual changes (avoid situations that promote violence and religion and faith). Final Thoughts We could identify the elderly, low income and few years of study as the most vulnerable group to suffer non-fatal violence. Beyond that, we could identify that the population concepts of violence prevention are very similar to what was describe in the literature. There is a challenge to the district to embrace cases and prevent non-fatal violence. As a suggestion, we recommend the public-population partnership to be strength for building, in a collaborative way, a violence prevention program.pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Pretende-se avaliar o fenômeno da violência entre usuários Atenção Primária em Saúde (APS) no município de Ribeirão das Neves/MG através da identificação de grupos vulneráveis a sofrer violência e da identificação das formas de prevenção de violência concebidas pelos usuários entrevistados. Metodologia: Em uma amostra de 629 indivíduos usuários de unidades básicas de saúde (erro de 3,71% e perda de 1,4%), foi inicialmente analisada a prevalência de relatos relacionados a presenciar e/ou sofrer a violência. Para as análises descritivas e de segmentação utilizou-se o programa IBM SPSS (Versão 19). Para a análise de conteúdo temática das respostas à pergunta “Em sua opinião, qual seria a melhor forma de prevenir a violência” selecionou-se uma amostra intencional de 350 respostas que foram categorizadas e agrupadas em temas. Resultados: Foram definidos os clusters pelo convívio com a violência (cluster 1) e vitimização (cluster 2), posteriormente relacionados variáveis sociodemográficas: faixa etária, renda, escolaridade e situação laboral. Há maior frequência no cluster 2 de sujeitos acima de 60 anos, com renda de até 1 salário, escolaridade máxima de ensino fundamental e sem atividade laboral. Na análise qualitativa três grupos temáticos foram identificados: 1.Atuação governamental (políticas públicas de segurança, cumprimento rigoroso das leis, políticas de educação, trabalho e acesso a bens, serviços, esporte e lazer); 2.Mudança social (atuação das famílias, do diálogo e o reconhecimento e empoderamento do indivíduo para exercer seu papel de cidadão); 3.Mudanças individuais (evitar atitudes que favorecem a violência e a fé e a religiosidade). Considerações finais Com este trabalho, conseguimos identificar a população idosa, com baixa escolaridade e baixa renda como a mais vulnerável a sofrer violência. Além disso, observamos que a visão da população de como é possível prevenir a violência se aproxima muito do descrito na literatura. Para o município fica o desafio de acolher a população que sofre violências não fatais e atuar de forma preventiva. Sugerimos que a parceria poder público-população seja reforçada para a construção de maneira colaborativa de um programa de prevenção da violência.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Promoção de Saúde e Prevenção da Violênciapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectViolência/prevenção & controlept_BR
dc.subjectVulnerabilidade socialpt_BR
dc.subject.otherAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subject.otherViolência/prevenção & controlept_BR
dc.subject.otherVulnerabilidade Socialpt_BR
dc.subject.otherEmpoderamentopt_BR
dc.subject.otherMudança Socialpt_BR
dc.titleAvaliação de vulnerabilidade e de possibilidades de superação da violência na atenção primária em saúdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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