Spatially balanced provision of health equipment: a cross-sectional study oriented to the identification of challenges to access promotion

Abstract

Antecedentes: O acesso aos serviços de saúde é, em parte, definido pela distribuição espacial dos equipamentos de saúde. Para garantir a equidade na prestação de serviços de saúde, é importante examinar a disponibilidade em diferentes fornecedores levando em conta a demanda da população. Dada a importância da prestação equitativa de saúde equipamentos, avaliamos sua distribuição espacial no Brasil. Métodos: Este estudo é classificado como transversal com delineamento ecológico. Avaliamos dados brasileiros sobre distância aos equipamentos de saúde disponíveis considerando: máquinas de diálise (385), ressonância magnética (RM) (257), leitos hospitalares (3.675) e densitômetros ósseos (429). Definimos dois limites de distância (50 km e 200 km) de um município para o centro de prestação de serviços. O equilíbrio entre a capacidade de infraestrutura e a demanda potencial foi avaliada para identificar a falta ou excesso de serviços de saúde. Resultados: A distribuição de equipamentos de diálise e densitômetros ósseos não é equilibrada entre os estados brasileiros, e A demanda não atendida é alta. Com relação às ressonâncias magnéticas, a grande capacidade deste equipamento resulta em um grande excesso de fornecer. No entanto, esta característica por si só não pode ser responsável por excessos de oferta superiores a 700%, como é o caso do Distrito Federal quando o alcance for limitado a 50 km. Ao mesmo tempo, quatro estados da região Nordeste do O Brasil mostra um excesso líquido de demanda. Algumas regiões não atendem a quantidade padrão de fornecimento definida pela Ministério da Saúde do Brasil. A quantidade e distribuição de leitos hospitalares não são suficientes para oferecer cobertura total à população. Conclusão: Nosso foco principal foi avaliar a rede de fornecimento de equipamentos de saúde no Brasil, considerando os setores privado e público conjuntamente. Levamos em conta dois aspectos principais de uma sistema de saúde equilibrado: a disponibilidade regional de equipamentos de saúde e a distância geográfica entre seus demanda e oferta em nível municipal. Algumas regiões não atendem ao requisito mínimo definido pelo Ministério da Saúde do Brasil sobre a oferta de serviços de saúde.