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dc.contributor.advisor1Jorge Alexandre Barbosa Nevespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5400214667102569pt_BR
dc.contributor.referee1Marden Barbosa de Campospt_BR
dc.contributor.referee2André Luiz Monteiro Mayerpt_BR
dc.creatorTiago Teixeira Gomespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6683474555991509pt_BR
dc.date.accessioned2022-10-02T20:22:26Z-
dc.date.available2022-10-02T20:22:26Z-
dc.date.issued2021-09-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/45838-
dc.description.abstractPast modes of production are configured as important keys to knowledge and analysis of historical development and the division of labor carried out by humanity, which culminated in the emergence of the first global production mode in history. The currents of thought that debated and debate capitalism in history defended: its eternity, its transition and its finite process. In the development of this work, the crisis-transition processes of past modes of production, as well as the theories that defined capitalism as a mode of production, constitute important tools for analyzing the current capitalist society. The rational destructive limit imposed by capital on humanity, represented by its accumulation and the division of labor under it, tends to present risks for the maintenance of the system and of humanity itself. Thus, post-capitalism is not representative of a more redistributive capitalist society or a new, more humanistic and collective societal configuration. Its maintenance devices lead to a deteriorating system, with symptoms of barbarism against humanity. The first global mode of production in history presents risks for the continuity of humanity.pt_BR
dc.description.resumoOs modos de produção pretéritos se configuram como importantes chaves de conhecimento e análise a respeito do desenvolvimento histórico e da divisão do trabalho realizada pela humanidade, que culminou no surgimento do primeiro modo de produção global da história. As correntes de pensamento que debateram e debatem o capitalismo na história, defenderam: a sua eternidade, a sua transição e o seu processo de finitude. No desenvolvimento desse trabalho, os processos de crise-transição dos modos de produção pretéritos, assim como as teorias que definiram o capitalismo, enquanto modo de produção, constituem importantes ferramentas de análise da sociedade capitalista atual. O limite destrutivo racional imposto pelo capital a humanidade, representado pela sua acumulação e na divisão do trabalho sob o mesmo, apresenta tendencialmente riscos para a manutenção do sistema e da própria humanidade. Assim, o pós-capitalismo, não é representativo de uma sociedade capitalista mais redistributiva ou uma nova configuração societária, mais humanista e coletiva. Os seus dispositivos de manutenção levam a um sistema em deterioração, com sintomas de barbárie contra a humanidade. O primeiro modo de produção global da história apresenta riscos para a continuidade da humanidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectModos de produçãopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectContinuidade da humanidadept_BR
dc.subjectTeorias sobre o Capitalismopt_BR
dc.subjectRiscospt_BR
dc.subjectPós-capitalismopt_BR
dc.titleAs crises finais dos modos de produçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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