Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/45866
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Marcos Xavier Silvapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1407172552612027pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Soraia de Araújo Dinizpt_BR
dc.contributor.advisor-co2Luciano dos Santos Rodriguespt_BR
dc.creatorAna Carolina Cordeiro Soarespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1566377585030349pt_BR
dc.date.accessioned2022-10-03T14:13:47Z-
dc.date.available2022-10-03T14:13:47Z-
dc.date.issued2021-12-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/45866-
dc.description.resumoEste trabalho acompanha a evolução dos serviços de saneamento básico em Minas Gerais e suas mesorregiões de forma paralela às internações e óbitos por doenças relacionadas ocorridos no estado/mesorregiões de 2002 a 2019. Os dados foram obtidos a partir do Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS) e dos Sistemas de Informação em Saúde disponibilizados pelo Ministério da Saúde no DATASUS (SIA, SIH, SIM). Os resultados indicam que, apesar do aumento do número de pessoas atendidas pelos serviços de saneamento, muitos indivíduos ainda sofrem com o déficit destes serviços. A falta de tratamento de esgoto se destaca como um grande problema do saneamento em Minas Gerais; em 2019 apenas 54,49% do esgoto coletado foi tratado, os outros 45,51% do esgoto coletado retornaram ao meio ambiente sem nenhum tipo de tratamento, trazendo grandes danos ao meio ambiente e à saúde da população pela contaminação dos corpos hídricos. As mesorregiões Jequitinhonha, Norte e Vale do Mucuri em geral apresentam os piores índices de atendimentos dos serviços de saneamento no estado. Paralelamente ao avanço do saneamento no estado, os registros de óbitos e internações pelas doenças selecionadas que são relacionadas a um saneamento básico inadequado indicam uma redução considerável da ocorrência ao longo do período, em especial em menores de 1 ano. Entre as doenças relacionadas ao saneamento inadequado, doença de Chagas e diarreia se destacam como as doenças responsáveis pela maioria dos óbitos no estado (88,26%); diarreia e dengue, como as maiores responsáveis por internações no período (95,55%). O baixo investimento em saneamento básico e os altos custos do SUS com doenças associadas ao saneamento inadequado mostram que o investimento em saneamento é também um investimento em promoção e prevenção à saúde pública ao melhorar a qualidade de vida, a saúde, o desenvolvimento social da população beneficiada.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentVET - DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectVeterináriapt_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectÁguapt_BR
dc.titleCaracterização do saneamento básico e de indicadores epidemiológicos das doenças, em Minas Gerais, no período, de 2002 as 2019.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.embargo2023-12-20-
dc.identifier.orcid0000-0002-6760-5480pt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TESE FINAL 23 maio.pdf3.53 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.