Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/1843/46371
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Leonardo de Mello Ribeiro | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4677324808436927 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Eduardo Soares Neves Silva | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Delamar José Volpato Dutra | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Evandro Barbosa | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Rodrigo Azevedo dos Santos Gouvea | pt_BR |
dc.creator | Aluízio de Araújo Couto Júnior | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5965939757303535 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-10-19T13:43:24Z | - |
dc.date.available | 2022-10-19T13:43:24Z | - |
dc.date.issued | 2022-09-05 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/46371 | - |
dc.description.resumo | Argumento nesta tese que há razões liberais para rejeitar o que chamo de “individualismo global”, que é a conjunção de duas perspectivas fortemente associadas ao liberalismo: o atomismo social e o individualismo normativo. De acordo com a primeira perspectiva, o mundo social é composto apenas por agentes individuais e suas ações. A segunda sustenta que todas as propriedades normativas são redutíveis a propriedades normativas individuais. Meu argumento tem a seguinte estrutura: após sugerir que o individualismo global não representa o liberalismo erradamente, recorro a alguns insights recentes do campo da ontologia social para mostrar que ele é incompatível com o cumprimento apropriado de um princípio liberal importante que diz respeito à proteção dos direitos individuais ao longo do tempo. Em outras palavras, mostro que há uma tensão forte e em alguma medida negligenciada dentro do próprio liberalismo. Como sustento, para resolver o problema, precisamos aceitar a ideia de grupos ontologicamente irredutíveis atuando, como colocam Christian List e Philip Pettit, “no espaço das obrigações”. Essa solução, contudo, é custosa para o liberalismo, pois a aceitação de propriedades normativas atribuídas a coletivos compele os liberais para uma posição muito menos individualista do que o esperado. Concluo com a discussão de algumas objeções à própria ideia de agência de grupos. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | FAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Ontologia social | pt_BR |
dc.subject | Agregação | pt_BR |
dc.subject | Ação de grupos | pt_BR |
dc.subject | Filosofia política | pt_BR |
dc.subject | Ética | pt_BR |
dc.subject.other | Filosofia - Teses | pt_BR |
dc.subject.other | Ontologia - Teses | pt_BR |
dc.subject.other | Ciência política - Filosofia - Teses | pt_BR |
dc.title | Individualismo global e agência de grupos | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
Appears in Collections: | Teses de Doutorado |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
Individualismo Global e Agência de Grupos - Final - Tese.pdf | 1.55 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.