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Tipo:	Artigo de Evento
Título:	Projeto caminho amigo
Autor(es):	Ana Cristina Ribeiro Vaz Isabela Carolina Faria de Oliveira Giovanna Grazielle Fernandes Luiza Rizzo Mello Marcelle Aparecida Santos da Silva
Resumen:	Três alunas do oitavo ano de escolarização (Terceiro Ciclo de Formação Humana) participantes da Disciplina Grupo de Trabalho Diferenciado (GTD) Clube de Ciências, propôs para a direção do Centro Pedagógico da Escola de Educação Básica e Profissional da Universidade Federal de Minas Gerais, algumas ações que visam alertar e minimizar os problemas enfrentados pelos estudantes cadeirantes, seus professores e monitores no deslocamento e dia a dia dentro do espaço do CP/EBAP/UFMG. As estudantes planejam criar nos corredores, pátios, entre outros espaços da escola, com materiais confeccionados por elas mesmas durante as aulas do GTD Clube de Ciências (segundas-feiras, de 13h:10min às 14h:30min), um ambiente mais acolhedor para os referidos estudantes, que atualmente ainda estão no Primeiro Ciclo de Formação Humana. Tais materiais serão produzidos e colocados na escola na expectativa de alertar a comunidade do CP para os problemas de adaptação da escola ao receber esses alunos cadeirantes e no intuito de ajudar não somente aos referidos alunos, mas todos os educandos e demais pessoas da Comunidade Cepiana. As atividades são orientadas pela estudante da Graduação Isabela Carolina de Oliveira (Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFMG) e supervisionadas pela Professora Ana Cristina Vaz. Com a intenção de se ter uma ideia de como o Centro Pedagógico está lidando com a inclusão dos alunos cadeirantes no espaço escolar, as alunas elaboraram, aplicaram e analisaram questionários que foram respondidos por professores do 1º e 2º Ciclos, Monitores do 1° Ciclo e Servidores Técnico-administrativos do Setor de Apoio à Saúde (SAS) e Multiprofissional. Após a tabulação dos dados, percebe se que a grande maioria dos profissionais da Escola não tem o devido preparo para lidar com estudantes cadeirantes e que estão se deparando com uma nova e difícil realidade no âmbito da Educação Inclusiva. Para ampliar a acessibilidade dos estudantes cadeirantes as alunas pesquisadoras estão propondo melhorar a estrutura física dos espaços externos às salas de aulas e alertar a instituição sobre a precária acessibilidade desses alunos aos espaços da escola. Para isso cobrirão as rachaduras do chão dos corredores na tentativa de diminuir o desnível do solo e colocarão marcadores em locais estratégicos do prédio do Centro Pedagógico, junto com frases de sensibilização aos não cadeirantes. No segundo semestre as alunas pretendem, em alguns dos encontros do GTD, acompanhar a Professora de Atendimento Educacional Diferenciado (AED) nos encontros dela com os alunos cadeirantes do CP, no intuito de uma vivência solidaria a realidade dessas crianças de inclusão. Espera-se que o trabalho consiga melhorar a acessibilidade dos espaços do CP e a sensibilização da comunidade do CP para construção de uma escola inclusiva e acessível.
Asunto:	Inclusão escolar Educação inclusiva Paraplégicos Paraplégicas
Idioma:	por
País:	Brasil
Editor:	Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución:	UFMG
Departamento:	CP - CENTRO PEDAGOGICO - 1o.GRAU
Tipo de acceso:	Acesso Aberto
URI:	http://hdl.handle.net/1843/46559
Fecha del documento:	2018
metadata.dc.url.externa:	https://drive.google.com/file/d/1qCErWHsq_rV5V8hQaB31msT0gqwsB9CE/view
metadata.dc.relation.ispartof:	Feira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas
Aparece en las colecciones:	Artigo de Evento

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