Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/46669
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Roberto Gonzalez Duartept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0873613754677282pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Thiago Schieberpt_BR
dc.contributor.referee1Luiz Henrique Dias Alvespt_BR
dc.contributor.referee2Renata Petrinpt_BR
dc.creatorEduardo Monteiro de Castropt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1242762922433274pt_BR
dc.date.accessioned2022-10-26T21:30:18Z-
dc.date.available2022-10-26T21:30:18Z-
dc.date.issued2022-07-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/46669-
dc.description.abstractThe most important way of transporting exports of iron ore and agricultural products – the main products on the Brazilian export agenda – is the railroad. In the 1990s, just before the privatization of the Brazilian rail sector, trains were responsible for transporting approximately 20% of the total cargo in Brazil. After 27 years of private presence in the sector, there was no significant change in this percentage, showing that the sector did not advance in the share of cargo handling in the country, even having doubled the volume transported and having grown its investments exponentially in the 18 years following privatization. After this period, there are still problems of interconnection between the concessionaires, unavailability of routes and wagons, low flexibility of operations, low speed of the modal, little use of the rail network and high concentration of cargo in few types of products. Thus, faced with a sector whose environmental, economic and social attractions are comparatively greater than the road sector and a country whose geographical characteristics are appropriate for this type of transport, why was the evolution of the railway sector not able to gain space in the growth of cargo transport in Brazil? To analyze the interaction between the Brazilian railroad and the economic environment, the perspective of co-evolution and network theory was used to explain the mechanisms of impulse and damping of this dynamic between 1998 and 2021. Through the use of measures of dissimilarities of complex networks, the non-linear interactions between the railroad and the Brazilian economic environment over the last 23 years of private presence in this sector were evidenced. The dissimilarity measure makes it possible to highlight the co-evolutionary dynamics between these different levels of the Brazilian railway and economic sector. And, more specifically, the research contributes to the quantitative analysis between the relations of the sector and the economic environment, uniting the perspective of co-evolution and the network theory.pt_BR
dc.description.resumoO mais importante meio de escoamento das exportações de minério de ferro e produtos agrícolas — principais produtos da pauta de exportações brasileiras — é a ferrovia. Na década de 90, logo antes da privatização do setor ferroviário brasileiro, os trens eram responsáveis pelo transporte de aproximadamente 20% do total de carga no Brasil. Após 27 anos de presença privada no setor, não houve alteração significativa neste percentual, mostrando que o setor não avançou na participação da movimentação de carga no país, mesmo tendo dobrado o volume transportado e tendo crescido exponencialmente seus investimentos nos 18 anos seguintes à privatização. Após esse período, ainda se observam problemas de interconexão entre as concessionárias, indisponibilidade de rotas e vagões, baixa flexibilidade das operações, baixa velocidade do modal, pouca utilização da malha ferroviária e alta concentração da carga em poucos tipos de produtos. Assim, diante de um setor cujos atrativos ambientais, econômicos e sociais são comparativamente maiores que o setor rodoviário e de um país cujas características geográficas são apropriadas para esse tipo de transporte, por que a evolução do setor ferroviário não foi capaz de ganhar espaço no crescimento do transporte de carga no Brasil? Para analisar a interação entre a ferrovia brasileira e o ambiente econômico, utilizou-se a perspectiva da coevolução e a teoria de redes para explicar os mecanismos de impulsão e amortecimento dessa dinâmica entre 1998 e 2021. Mediante o uso de medidas de dissimilaridades de redes complexas, evidenciaram-se as interações não lineares entre a ferrovia e o ambiente econômico brasileiro ao longo dos últimos 23 anos de presença privada neste setor. A medida de dissimilaridade permite evidenciar a dinâmica coevolutiva entre esses distintos níveis do setor ferroviário e econômico brasileiro. E, de maneira mais específica, a pesquisa contribui na análise quantitativa entre as relações do setor e do ambiente econômico, unindo a perspectiva da coevolução e a teoria de redes.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDinâmica coevolutivapt_BR
dc.subjectTeoria de redespt_BR
dc.subjectMedida Dpt_BR
dc.subjectFerrovia Brasilpt_BR
dc.subject.otherTransporte ferroviário de cargapt_BR
dc.subject.otherTransporte ferroviário - Brasilpt_BR
dc.subject.otherAnálise de redes (Planejamento)pt_BR
dc.subject.otherLogística empresarialpt_BR
dc.titleAnálise da dinâmica coevolutiva a partir da teoria de redes: estudo de caso da ferrovia brasileira entre 1998 e 2021pt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of coevolutionary dynamics based on the networks theory: a case study of the brazilian railway between 1998 and 2021pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação Eduardo Monteiro - Final.pdf4.34 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.