Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/46910
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1PROF. DR. ANDY PETROIANUpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2994208795860340pt_BR
dc.contributor.referee1PROF. DOUTOR CIRENIO BARBOSApt_BR
dc.contributor.referee2PROF. DOUTOR SAVIO LANA SIQUEIRApt_BR
dc.contributor.referee3PROF. DOUTOR DIEGO PAIM GARCIApt_BR
dc.creatorNILSON FERREIRA DE OLIVEIRA JUNIORpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6643662497999901pt_BR
dc.date.accessioned2022-11-04T13:29:05Z-
dc.date.available2022-11-04T13:29:05Z-
dc.date.issued2022-08-16-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/46910-
dc.description.resumoIntrodução: A técnica cirúrgica para tratar hérnias inguinais evoluiu muito nos últimos 150 anos e atualmente as operações incluem a laparoscopia e o auxílio de dispositivos robóticos. Entretanto, as hernioplastias abertas ainda são as mais realizadas. Apesar dos muitos estudos existentes sobre hérnias e seu tratamento, as incisões operatórias ainda foram pouco avaliadas. Objetivo: Comparar inguinotomias oblíqua e transversa para tratamento cirúrgico de hérnias inguinais. Método: Foram estudadas120 hernioplastias inguinais consecutivas tratadas pela técnica de Lichtenstein et al. e distribuídas em dois grupos, de acordo com o tipo de incisão da pele: grupo 1 - 61 incisões oblíquas e grupo 2 - 59 incisões transversas. Os grupos foram comparados por duração do procedimento, intercorrências operatórias, complicações pós-operatórias e resultado estético. Os resultados foram analisados pelo teste qui ao quadrado, teste exato de Fisher, modelo logístico binário e teste de Wilcoxon Mann-Whitney. As diferenças foram consideradas significativas quando corresponderam a p < 0,05. Resultados: Não houve diferença entre os grupos quanto tempo cirúrgico, infecção, intercorrências peroperatórias e recidiva. O comprimento das incisões oblíquas foi de 7,8 + 0,6cm, enquanto o da transversa foi de 5,5 + 0,5cm (P < 0,001). Apesar de menor, a incisão transversa permitiu acesso mais fácil ao anel inguinal profundo. No pós-operatório, a analgesia foi mais utilizada pelos pacientes submetidos à incisão oblíqua. Esteticamente, as incisões transversas foram totalmente cobertas por pelos pubianos, enquanto as oblíquas foram cobertas apenas em sua parte distal. Conclusões: A inguinotomia transversa foi menor, permitiu acesso mais fácil ao anel inguinal profundo, foi menos dolorosa e apresentou resultado estético melhor que a incisão oblíqua para tratar hérnia inguinal.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à Oftalmologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/*
dc.subjectHérnia inguinalpt_BR
dc.subjectTratamento de hérnia inguinalpt_BR
dc.subjectInguinotomia transversapt_BR
dc.subjectInguinotomia oblíquapt_BR
dc.subjectResultado estéticopt_BR
dc.subjectComplicações cirúrgicaspt_BR
dc.subject.otherHérnia Inguinapt_BR
dc.subject.otherTerapêuticapt_BR
dc.subject.otherTécnicas Cosméticaspt_BR
dc.subject.otherComplicações Intraoperatóriaspt_BR
dc.titleComparação entre Inguinotomias Oblique e Transversa para tratar Hérnias Inguinaispt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons