Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/47075
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Marilene Vale de Castro Monteiropt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2107710565827429pt_BR
dc.contributor.referee1Zilma Silveira Nogueira Reispt_BR
dc.contributor.referee2Luiz Gustavo Oliveira Britopt_BR
dc.creatorDébora Vianna D'Almeida Lucas Macharetpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4813511061834878pt_BR
dc.date.accessioned2022-11-09T15:42:18Z-
dc.date.available2022-11-09T15:42:18Z-
dc.date.issued2022-08-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/47075-
dc.description.abstractIntroduction and Hypothesis: Telemedicine was recommended for the management of urogynecological conditions during the coronavirus disease (COVID 19) pandemic. This study aimed to evaluate the feasibility of telemedicine for urogynecology at a Brazilian public hospital. Methods: A descriptive observational study was performed at an urogynecology outpatient clinic. The feasibility of telemedicine was determined by assessing appointment resolvability, technical aspects of the appointment, participant satisfaction, and desire to continue with telemedicine. The participants had cancelled in-person appointments because of the COVID-19 pandemic. We collected sociodemographic characteristics data, and clinical and technical aspects of the appointments. The participants responded to satisfaction questionnaires 7 -15 days post-procedure. The categorical variables were evaluated based on absolute and relative frequencies. The continuous variables were described as the mean and standard deviation. A chi- square test was performed to determine the association between variables. Results: In total, 225 patients had appointments cancelled due to the COVID-19 pandemic, of which 171 were eligible for the study. Telemedicine appointments were agreed upon by 48% of the participants and 85.5% responded to the satisfaction survey. We found that 73.2% of the appointments were resolvable, and 59.1% met the technical criteria. Of the participants who answered the satisfaction survey, 93% were satisfied, but only 57.7% would use telemedicine services again. Only the patient overall satisfaction was associates with the desire to continue telemedicine (p=0.024). Conclusion: Telemedicine in urogynecology is feasible and can be implemented in the studied population. However, actions are essential to increase access to technical resources and improve acceptance towards telemedicine.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução e hipótese: Telemedicina é uma opção para o manejo de condições uroginecológicas durante a pandemia do coronavírus (COVID-19). O presente estudo objetiva avaliar a viabilidade da telemedicina em uroginecologia em um hospital público brasileiro. Metodologia: Trata-se de estudo observacional descritivo realizado em ambulatório de uroginecologia. A viabilidade foi determinada através da resolutividade da teleconsulta, dos aspectos técnicos, satisfação da participante e do desejo de continuar com as teleconsultas. As pacientes que tiveram as consultas presenciais canceladas devido a pandemia de Covid-19 foram recrutadas. Os dados coletados incluíram características sociodemográficas, características clínicas e técnicas da teleconsulta. Entre 7-15 dias após a teleconsulta, as participantes responderam a um questionário de satisfação. As variáveis categóricas foras descritas em frequência relativa e absoluta. As variáveis contínuas, em média e desvio padrão. O teste qui-quadrado foi realizado para determinar a associação entre as variáveis. Resultados: Um total de 225 consultas foram canceladas devido à pandemia de COVID-19 e 171 participantes foram elegíveis para o estudo. Destas, 48% concordaram em realizar a teleconsulta e 85,5% delas responderam ao questionário de satisfação. A taxa de resolutividade das teleconsultas foi de 73,2% e 59,1% foram tecnicamente satisfatórias. Das participantes que responderam à pesquisa de satisfação, 93% ficaram satisfeitas, mas apenas 57,7% gostariam de continuar com as teleconsultas. Apenas a satisfação da paciente foi associada ao desejo de continuar com as teleconsultas (p=0,024). Conclusão: Telemedicina em uroginecologia é viável e pode ser implementada na população estudada. Porém, medidas para melhorar os recursos técnicos e a aceitação da paciente em relação às teleconsultas são necessárias.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA OBSTETRÍCIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Mulherpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDistúrbios do assoalho pélvicopt_BR
dc.subjectEstudos de viabilidadept_BR
dc.subjectSatisfação do pacientept_BR
dc.subjectTelemedicinapt_BR
dc.subject.otherDistúrbios do Assoalho Pélvicopt_BR
dc.subject.otherEstudos de Viabilidadept_BR
dc.subject.otherSatisfação do Pacientept_BR
dc.subject.otherTelemedicinapt_BR
dc.titleImplementação de telemedicina em uroginecologia: estudo de viabilidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2900-4991pt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação_DéboraLucasMacharet.pdf1.75 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.