Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/47100
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorMarina Silva Seabra da Rochapt_BR
dc.creatorEleonora Sad de Assispt_BR
dc.creatorEduardo Cabaleiro Cortizopt_BR
dc.date.accessioned2022-11-09T20:53:07Z-
dc.date.available2022-11-09T20:53:07Z-
dc.date.issued2017-11-
dc.citation.issue4pt_BR
dc.identifier.sici1pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/47100-
dc.description.resumoNos últimos anos, o discurso midiático e acadêmico, baseado em trabalhos publicados sobre a contaminação ambiental causada pelas necrópoles, tem incentivado a verticalização dos cemitérios. Esta vertente tem defendido os cemitérios verticais como uma alternativa, muitas vezes classificada como sustentável, para os problemas ambientais gerados pelos cemitérios tradicionais. Segundo os defensores das necrópoles verticais, além de não lançarem resíduos diretamente no solo ou nas águas subterrâneas, reduzindo, portanto, as chances de contaminação destes, a construção de edificações cemiteriais de múltiplos pavimentos possui várias outras vantagens. Consequentemente, toda esta propaganda em torno dos cemitérios verticais fez com que o objetivo deste estudo seja o de verificar se os cemitérios verticais poderiam ser considerados como sustentáveis, em relação aos cemitérios horizontalizados. Este questionamento é de grande relevância, pois, enquanto equipamentos urbanos, os cemitérios são essenciais à sustentabilidade das cidades como um todo. Então, para se responder a esta pergunta foi necessário realizar uma pesquisa bibliográfica e uma revisão de literatura, com a finalidade de servir de base para a elaboração de uma ferramenta que englobasse os aspectos relativos à sustentabilidade de um cemitério e permitisse avaliar, de forma preliminar, as características projetuais das tipologias analisadas. Conclui-se, então, que apesar das necrópoles verticais apresentarem vários aspectos positivos, perante às horizontalizadas, não é prudente rotulá-las como sustentáveis sem antes se fazer uma análise dos impactos em todas as dimensões pertinentes dentro de um contexto específico. Por se tratar de uma abordagem pioneira, sugere-se que o dispositivo desenvolvido no presente estudo para a avaliação da sustentabilidade dos cemitérios seja aprimorado.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofFórum Habitarpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCemitériospt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectVerticalizaçãopt_BR
dc.subjectImpactospt_BR
dc.subject.otherCemitériospt_BR
dc.subject.otherSustentabilidadept_BR
dc.titleO habitar dos mortos: seriam os cemitérios verticais uma alternativa projetual sustentável para os impactos gerados pelos cemitérios tradicionais?pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.