Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/47610
Type: Artigo de Periódico
Title: Trends and predictors of non-communicable disease multimorbidity among adults living with HIV and receiving antiretroviral therapy in Brazil
Other Titles: Tendências e preditores de multimorbidade por doenças não transmissíveis entre adultos vivendo com HIV e recebendo terapia antirretroviral no Brasil
Authors: Jessica Castilho
Unaí Tupinambás
Carlos Brites
Catherine McGowan
Alexandre Grangeiro
Beatriz Grinsztejn
Maria Escuder
Valdiléa Veloso
Jackeline Gomes
Karu Jayathilake
Sayonara Ribeiro
Rosa Souza
Maria Ikeda
Paulo de Alencastro
Abstract: Introduction: People living with HIV (PLHIV) on antiretroviral therapy (ART) experience high rates of non-communicable diseases (NCDs). These co-morbidities often accumulate and older adults may suffer from multimorbidity. Multimorbidity has been associated with loss of quality of life, polypharmacy, and increased risk of frailty and mortality. Little is known of the trends or predictors NCD multimorbidity in PLHIV in low- and middle-income countries. Methods: We examined NCD multimorbidity in adult PLHIV initiating ART between 2003 and 2014 using a multi-site, observational cohort in Brazil. NCDs included cardiovascular artery disease, hyperlipidemia (HLD), diabetes, chronic kidney disease, cirrhosis, osteoporosis, osteonecrosis, venous thromboembolism and non-AIDS-defining cancers. Multimorbidity was defined as the incident accumulation of two or more unique NCDs. We used Poisson regression to examine trends and Cox proportional hazard models to examine predictors of multimorbidity. Results: Of the 6206 adults, 332 (5%) developed multimorbidity during the study period. Parallel to the ageing of the cohort, the prevalence of multimorbidity rose from 3% to 11% during the study period. Older age, female sex (adjusted hazard ratio (aHR) = 1.30 (95% confidence interval (CI) 1.03 to 1.65)) and low CD4 nadir (<100 vs. ≥200 cells/mm3 aHR = 1.52 (95% CI: 1.15 to 2.01)) at cohort entry were significantly associated with increased risk of multimorbidity. Among patients with incidente multimorbidity, the most common NCDs were HLD and diabetes; however, osteoporosis was also frequent in women (16 vs. 35% of men and women with multimorbidity respectively). Conclusions: Among adult PLHIV in Brazil, NCD multimorbidity increased from 2003 to 2014. Females and adults with low CD4 nadir were at increased risk in adjusted analyses. Further studies examining prevention, screening and management of NCDs in PLHIV in low- and middle-income countries are needed.
Abstract: Introdução: Pessoas vivendo com HIV (PVHIV) em terapia antirretroviral (TARV) apresentam altas taxas de doenças não transmissíveis (DCNT). Essas comorbidades geralmente se acumulam e os idosos podem sofrer de multimorbidade. A multimorbidade tem sido associada à perda de qualidade de vida, polifarmácia e aumento do risco de fragilidade e mortalidade. Pouco se sabe sobre as tendências ou preditores de multimorbidade por DCNT em PVHIV em países de baixa e média renda. Métodos: Examinamos a multimorbidade por DCNT em PVHIV adultas iniciando TARV entre 2003 e 2014 usando uma coorte observacional multilocal no Brasil. As DNTs incluíam doença arterial cardiovascular, hiperlipidemia (HLD), diabetes, doença renal crônica, cirrose, osteoporose, osteonecrose, tromboembolismo venoso e cânceres não definidores de AIDS. A multimorbidade foi definida como o acúmulo incidente de duas ou mais DCNT únicas. Usamos regressão de Poisson para examinar tendências e modelos de risco proporcional de Cox para examinar preditores de multimorbidade. Resultados: Dos 6.206 adultos, 332 (5%) desenvolveram multimorbidade durante o período do estudo. Paralelamente ao envelhecimento da coorte, a prevalência de multimorbidade aumentou de 3% para 11% no período do estudo. Idade avançada, sexo feminino (taxa de risco ajustada (aHR) = 1,30 (intervalo de confiança (IC) de 95% 1,03 a 1,65)) e nadir CD4 baixo (<100 vs. ≥200 células/mm3 aHR = 1,52 (95% CI: 1,15 para 2,01)) na entrada da coorte foram significativamente associados ao aumento do risco de multimorbidade. Entre os pacientes com multimorbidade incidente, as DCNT mais comuns foram HLD e diabetes; entretanto, a osteoporose também foi frequente em mulheres (16 vs. 35% de homens e mulheres com multimorbidade, respectivamente). Conclusões: Entre PVHIV adultas no Brasil, a multimorbidade por DCNT aumentou de 2003 a 2014. Mulheres e adultos com CD4 nadir baixo apresentaram risco aumentado em análises ajustadas. São necessários mais estudos que examinem a prevenção, triagem e manejo de DNTs em PVHIV em países de baixa e média renda.
Subject: HIV
Doenças não transmissíveis
Multimorbidade
Brasil
Envelhecimento
language: eng
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
metadata.dc.publisher.department: MED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA
Rights: Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.doi: https://doi.org/10.1002/jia2.25233
URI: http://hdl.handle.net/1843/47610
Issue Date: 2019
metadata.dc.url.externa: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/jia2.25233
metadata.dc.relation.ispartof: Journal of the International AIDS Society
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