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dc.creatorClaúdia Cristane Filgueira Martins Rodriguespt_BR
dc.creatorPétala Tuani Candido de Oliveira Salvadorpt_BR
dc.creatorYole Matias Silveira de Assispt_BR
dc.creatorAndréa Tayse de Lima Gomespt_BR
dc.creatorManacés Dos Santos Bezerrilpt_BR
dc.creatorViviane Euzébia Pereira Santospt_BR
dc.date.accessioned2022-12-01T22:26:20Z-
dc.date.available2022-12-01T22:26:20Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.volume11pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage601pt_BR
dc.citation.epage608pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i2a11979p601-608-2017pt_BR
dc.identifier.issn1981-8963pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/47671-
dc.description.abstractObjective: to identify the level of stress of members of the nursing team. Method: cross-sectional quantitative study with 184 nursing workers from a Hospital in the Northeast of Brazil. A sociodemographic questionnaire and the Lipp Signs and Symptoms Inventory were applied. Results: practitioners’ average time of work was 9.8 years (SD = 7.2 years) as health practitioners and they had been working 30.2 hours per week (SD =18.7) on a duty-shift basis. The surgical clinic unit was the sector in which stress predominated (47.2%). Therefore, 35.9% of workers presented stress, predominantly in the resistance phase (20.7%). Conclusion: it was evidenced that stress is an event present in the daily routine of nursing practitioners, presenting in different proportions between the sectors, and the resistance phase was the most representative.pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: identificar o nível de estresse de membros da equipe de enfermagem. Método: estudo transversal, quantitativo, realizado com 184 profissionais de enfermagem de um Hospital do Nordeste do Brasil. Aplicou-se questionário sociodemográfico e o Inventário de Sinais e Sintomas de Lipp. Resultados: os profissionais atuavam, em média, há 9,8 anos (DP- 7,2 anos) como profissionais de saúde e trabalhavam 30,2 horas semanais (DP- 18,7) em regime de plantão. A unidade de clínica cirúrgica foi o setor no qual predominou o estresse (47,2%). Assim sendo, 35,9% apresentavam estresse, predominando a fase de resistência (20,7%). Conclusão: evidenciou-se que o estresse é um evento presente no cotidiano dos profissionais de enfermagem, apresentando-se entre os setores em diferentes proporções, sendo a fase de resistência a mais representativa.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de Enfermagem UFPE on linept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherEnfermagempt_BR
dc.subject.otherEstresse Fisiológicopt_BR
dc.titleEstresse entre os membros da equipe de enfermagempt_BR
dc.title.alternativeStress among nursing team memberspt_BR
dc.title.alternativeEstrés entre los miembros del equipo de enfermeríapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/%20article/view/11979pt_BR
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