Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/48116
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dc.contributor.advisor1Marina de Brito Brandãopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0594114722489891pt_BR
dc.contributor.referee1Kátia Maria Penio Buenopt_BR
dc.contributor.referee2Marisa Cotta Mancinipt_BR
dc.creatorFernanda Iscorsoni Teodoro Antunespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1238170622280291pt_BR
dc.date.accessioned2022-12-16T14:02:18Z-
dc.date.available2022-12-16T14:02:18Z-
dc.date.issued2022-11-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/48116-
dc.description.abstractAdolescents with cerebral palsy (CP) are less involved in self-care and household chores. The reasons for limitations in these tasks are related to motor, cognitive and psychosocial issues difficulties, as well as contextual barriers. The relationship among adolescents and their caregivers may be a crucial element in the development of the independence in daily living tasks.. The main objective of the study was to understand how the building process of independence of adolescents with CP occurs in self-care and household tasks, from the perspective of adolescents and their caregivers. A qualitative study with a phenomenological approach was carried out. Ten adolescents aged between 15 and 17 years, and eleven caregivers participated in the study. Participants were purposefully recruited from the “Projeto Adolescência em Foco” at Associação Mineira de Reabilitação and other rehabilitation centers in Minas Gerais. Semi-structured interviews were conducted individually and virtually with each participant. Images of self-care and household chores were presented to participants to trigger reflection and discussion. The content of the interviews was recorded and transcribed. Two thematic categories emerged after analyzing the material: (1) “Now do we have to think about independence?”; (2) “Possible pathways for promoting independence.” Three subcategories emerged from the first category: “Expectations and desire to be independent”; “Reasons for dependence”; “Consequences in the future.” The second category was divided into four subcategories: “People and places”; "Practice"; "Personal characteristics"; “What about when complete independence is not possible?” The information from the study indicates that experiencing adolescence increased by a physical disability has consequences for both adolescents and their caregivers, during the process of building independence. To facilitate this process, there is a need to provide adolescents and their caregivers with opportunities for practice, time, repetition, modeling, adaptations, guidance, support from friends and family, development of self-determination, and support from rehabilitation services.pt_BR
dc.description.resumoAdolecentes com paralisia cerebral (PC) apresentam menor engajamento em tarefas de autocuiddo e domésticas em relação a indivíduos normais. As razões para as limitações nessas tarefas estão relacionadas aos aspectos motores, dificuldades cognitivas e psicossociais, bem como barreiras contextuais. A relação entre adolescentes e cuidadores pode ser um elemento importante a ser considerado na construção da independência em tarefas da rotina diária. O objetivo geral do estudo foi compreender como ocorre a construção da independência de adolescentes com PC nas tarefas de autocuidado e domésticas, sob a perspectiva dos adolescentes e de seus cuidadores. Foi realizado um estudo qualitativo de abordagem fenomenológica. Dez adolescentes com idades entre 15 e 17 anos, e onze cuidadores participaram do estudo. Os participantes foram recrutados propositalmente do Projeto Adolescência em Foco na Associação Mineira de Reabilitação e em outros centros de reabilitação de Minas Gerais. Foram conduzidas entrevistas semiestruturadas, realizadas de forma individual e virtual com cada participante. Foram apresentadas imagens das tarefas de autocuidado e domésticas aos participantes para desencadear a reflexão e a discussão. O conteúdo das entrevistas foi gravado e posteriormente transcrito. Duas categorias temáticas emergiram após análise do material: (1) “Agora temos que pensar na independência?”; (2) “Caminhos possíveis para promoção da independência.” Três subcategorias emergiram da primeira categoria: “Expectativas e desejo de ser independente”; “Razões para a dependência”; “Consequências no futuro”. A segunda categoria foi dividida em quatro subcategorias: “Pessoas e lugares”; “Prática”; “Características pessoais”; “E quando não é possível a independência completa?”. As informações advindas do estudo indicam que vivenciar a adolescência com deficiência física traz consequências, tanto para os adolescentes, quanto para seus cuidadores, durante a construção da independência. Para favorecer esse processo, foram apontadas a necessidade de proporcionar aos adolescentes e seus cuidadores oportunidades de prática, tempo, repetição, modelagem, adaptações, orientações, apoio de amigos e família, desenvolvimento da auto-determinação, e suporte de serviços de reabilitação.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParalisia cerebralpt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectCuidadorespt_BR
dc.subjectIndependênciapt_BR
dc.subjectVida diáriapt_BR
dc.subject.otherCapacidade motorapt_BR
dc.titlePercepção dos adolescentes com paralisia cerebral e de seus cuidadores acerca da construção de independência em tarefas de autocuidado e domésticaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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Fernanda Iscorsoni - Dissertação.pdfDissertação- Percepção dos adolescentes com paralisia cereebral e de seus cuidadores acerca da construção de independência em tarefas de autocuidado e domésticas1.69 MBAdobe PDFView/Open


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