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http://hdl.handle.net/1843/48632
Tipo: | Monografia (especialização) |
Título: | Sentidos atribuídos pelas famílias à obrigatoriedade de frequencia das crianças de 4 e 5 anos na educação infantil |
Autor(es): | Maria Beatriz de Oliveira Vasconcelos Silva |
primer Tutor: | Sandro Vinicius Sales dos Santos |
primer miembro del tribunal : | Joaquim Ramos |
Resumen: | Este trabalho teve como objetivo analisar os sentidos atribuídos pelas famílias à obrigatoriedade de frequência das crianças de 4 e 5 anos na educação infantil. O interesse por investigar tal temática foi motivado pela emergência da Lei 12796/2013 que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ao determinar a obrigatoriedade de matrícula escolar a partir dos quatro anos de idade. Esta análise é importante do ponto de vista das famílias, tendo em vista a escassez de trabalhos que analisam a demanda efetiva por educação infantil no país (CAMPOS, 2010) e pela necessidade de uma discussão mais abrangente do assunto, a fim de garantir a concepção de educação infantil construída ao longo das últimas décadas, conforme salientam Campos (2010), Didonet (2010) e Vieira (2011).Além disso, esta pesquisa objetivou verificar a relação entre os índices de assiduidade das crianças e as concepções das famílias sobre a instituição de Educação Infantil, investigar os principais motivos que podem determinar baixos índices de assiduidade das crianças na perspectiva das famílias e analisar a percepção das famílias sobre a importância da frequência das crianças na Educação Infantil. A pesquisa foi realizada em uma turma de crianças na faixa etária de quatro e cinco anos de uma Unidade Municipal de Educação Infantil do município de Belo Horizonte e, para o levantamento de dados, foram analisadas a frequencia das crianças no diário de classe, a legislação educacional, as orientações da secretaria municipal de educação e as concepções das famílias em relação à frequência das crianças a esta etapa da Educação Básica. Os resultados demonstraram que os sentidos atribuídos pelas famílias à educação infantil apontam para a concepção educativa que esta etapa tem alcançado. Demonstram também que a obrigatoriedade pode reafirmar o status da educação infantil como direito da criança e que o elevado número de faltas encontrado na turma pesquisada nem sempre demonstram falta de interesse das famílias ou desvalorização da educação infantil, mas são causadas por fatores inerentes às especificidades das crianças pequenas, tais como: adoecimento, adoecimento dos pais e/ou responsáveis e necessidade de acompanhamento dos pais em viagens e consultas. |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Institución: | UFMG |
Departamento: | FAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO |
Curso: | Curso de Especialização em Formação de Educadores Para a Educação Básica |
Tipo de acceso: | Acesso Aberto |
metadata.dc.rights.uri: | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/48632 |
Fecha del documento: | 9-may-2015 |
Aparece en las colecciones: | Especialização em Formação de Educadores para Educação Básica |
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