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dc.contributor.advisor1Eliana Aparecida Villapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6662870062490301pt_BR
dc.creatorCecilia Beber de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2023-01-05T11:34:19Z-
dc.date.available2023-01-05T11:34:19Z-
dc.date.issued2018-05-05-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/48703-
dc.description.resumoOs servidores técnicos administrativos em educação, vinculados ao Sistema Jurídico Único, vem sofrendo com o descaso das instituições públicas, quanto à Saúde ocupacional dos mesmos. Cada vez mais o antigo modelo burocrático destas instituições, sucumbem à era do molde gerencialista de gestão, que demanda mais produtividade a todo custo. Custo este que recai sobre os ombros dos servidores sob pressões por alta produtividade e ameaças de substituições por uma mão de obra terceirizada, cada vez mais descartável e desvalorizada. Este estudo busca evidenciar, através de dados estatísticos compilados pela própria instituição pesquisada e da observação participante da autora de que os servidores promotores da saúde para a população, que busca o hospital público, pelo SUS, estão desassistidos em seus direitos à saúde ocupacional e carecem serem ouvidos e respeitados em suas reivindicações aqui propostas. No intuito de promover uma discussão sobre as responsabilidades de cada gestor, de comprometimento, mediante o diagnóstico avaliado, em instituir as intervenções favoráveis à saúde ocupacional destes servidores, levantou-se dados teóricos aliados a observação participante, vivenciada pela autora e, também por uma equipe de técnicos administrativos vinculados ao sistema jurídico único que se reúnem periodicamente para a discussão de casos. Por fim, enfatiza a necessidade de implementar medidas simples para maior conforto e qualidade de vida, como um espaço de convivência, para descanso e redução do stress ocupacional dos técnicos administrativos e medidas mais complexas, mas não intangíveis, como a redução da carga horária para 30 horas semanais, já instituída parcialmente, para o corpo administrativo do campus universitário e do próprio hospital, apenas para o técnico administrativo da assistência direta. Com isto, propor a inserção completa do corpo administrativo na escala de flexibilização de jornada com maior intervenção da UFMG, enquanto gestora, no acompanhamento funcional de todos os servidores SJU, inseridos no âmbito de gestão privada sob comando da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Gestão de Instituiçoes Federais de Educação Superiorpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectSistema jurídico únicopt_BR
dc.subjectSaúde ocupacionalpt_BR
dc.subjectIntervençõespt_BR
dc.titleProjeto de intervenção: saúde ocupacional dos técnicos administrativos em educação de um Hospital Público de Belo Horizonte, Minas Geraispt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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