Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/48762
Type: Artigo de Periódico
Title: Workplace violence among municipal health care workers in Diamantina, Minas Gerais, Brazil, 2017
Other Titles: Violência no trabalho entre trabalhadores municipais do setor saúde de Diamantina, MG, 2017
Authors: Mariana Roberta Lopes Simões
Heloisa Helena Barroso
Danielle Sandra da Silva de Azevedo
Ana Carolina Monteiro Duarte
Rose Elizabeth Cabral Barbosa
Giovanni Campos Fonseca
Marcus Alessandro de Alcântara
Abstract: Background: Health care workers stand out in recent studies as a function of high rates of workplace violence. Objective: To calculate the prevalence of workplace violence involving health care workers and associated factors. Methods: Cross-sectional study with municipal health care workers in Diamantina, Minas Gerais, Brazil. Data were collected in interviews from December 2016 through March 2017. Variable workplace violence was considered as outcome on univariate and multivariate analysis. Descriptive and analytical statistical techniques were used (Poisson regression). Results: The study population comprised 203 municipal health care workers (79% response rate). The prevalence of workplace violence was 40.4–47.9% for women and 22.0% for men. Occupational factors associated with violence were job satisfaction, support at work and psychological demands. Conclusion: The prevalence rates we found and associated factors point to the relevance of health protection policies targeting this category of workers which may contribute to mitigate the negative effects of violence on the health of workers and consequently on the quality of care delivery.
Abstract: Introdução: trabalhadores do setor saúde são destaques em estudos recentes pelas proporções significativas de vivência de violência no trabalho. Objetivo: estimar a prevalência e os fatores associados à violência entre trabalhadores da saúde. Método: estudo de corte transversal, realizado com trabalhadores municipais de saúde. A coleta de dados ocorreu de dezembro de 2016 a março de 2017, por meio de entrevistas a trabalhadores da saúde de Diamantina (MG). Para a análise, a variável violência no trabalho foi tratada como desfecho em análises bivariada e múltiplas. Foram utilizadas técnicas de estatística descritivas e analíticas (regressão de Poisson). Resultados: participaram da pesquisa 203 trabalhadores municipais de saúde (taxa de resposta de 79%). A prevalência de violência no trabalho foi de 40,4% no total, sendo de 47,9% entre as mulheres e de 22,0% entre os homens. Os fatores do trabalho associados à violência foram a satisfação com o trabalho, o baixo apoio e a alta demanda psicológica no trabalho. Conclusão: A prevalência evidenciada e as associações sugeridas direcionam para a necessidade de reformular e criar políticas de proteção à saúde dos trabalhadores da saúde de modo que amenize os possíveis efeitos dessa experiência na saúde do trabalhador e na qualidade do serviço prestado.
Subject: Violência no ambiente de trabalho
Saúde e trabalho
language: eng
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
metadata.dc.publisher.department: ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Rights: Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.doi: 10.5327/Z1679443520200425
URI: http://hdl.handle.net/1843/48762
Issue Date: 4-Aug-2020
metadata.dc.url.externa: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7413680/
metadata.dc.relation.ispartof: Revista Brasileira de Medicina do Trabalho
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.