Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/48763
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Prevalência e fatores associados à autoavaliação negativa de saúde entre trabalhadores da rede municipal de saúde de Diamantina, Minas Gerais
Título(s) alternativo(s): Prevalence of negative self-rated health and associated factors among healthcare workers in a Southeast Brazilian city
Prevalencia y factores asociados a la autoevaluación negativa de salud entre trabajadores de la red municipal de salud de Diamantina, Minas Gerais, Brasil
Autor(es): Rose Elizabeth Cabral Barbosa
Giovanni Campos Fonseca
Danielle Sandra da Silva de Azevedo
Mariana Roberta Lopes Simões
Ana Carolina Monteiro Duarte
Marcus Alessandro de Alcântara
Resumo: Objetivo: investigar a prevalência e os fatores associados à autoavaliação negativa de saúde entre trabalhadores da rede municipal de saúde de Diamantina, MG, Brasil. Métodos: estudo transversal censitário, com emprego da regressão de Poisson. Resultados: participaram 203 trabalhadores, 70,9% do sexo feminino e 57,1% com até 38 anos de idade; a prevalência de autoavaliação negativa de saúde foi de 28,6% (IC95% 22,4%;34,8%); na análise múltipla, associaram-se ao desfecho a idade ≥39 anos (RP=1,56 – IC95%1,01;2,40), renda familiar mensal >3 salários mínimos (RP=0,63 – IC95%0,41;0,97), exercer outra atividade remunerada (RP=0,55 – IC95% 0,34;0,89), baixa qualidade do sono (RP=1,99 – IC95%1,32;2,99), diagnóstico de morbidade (RP=2,33 – IC95%1,13;4,81) ou multimorbidades (RP=2,63 – IC95%1,32;5,24), ter sofrido agressão no trabalho (RP=1,92 – IC95%1,29;2,85) e participação frequente nas atividades domésticas (RP=0,55 – IC95%0,38;0,80). Conclusão: a autoavaliação negativa da saúde teve prevalência elevada e associou-se a fatores sociodemográficos, ocupacionais, comportamentais e de situação de saúde.
Abstract: Objective: to investigate the prevalence of negative self-rated health and associated factors among municipal health service workers in Diamantina, MG, Brazil. Methods: this was a cross-sectional census study using Poisson regression. Results: 203 health workers took part in the study, 70.9% were female, and 57.1% were up to 38 years old; prevalence of negative self-rated health was 28.6% (95%CI 22.4;34.8); in the multivariate analysis, the following were associated with the outcome: being 39 years old or more (PR=1.56 – 95%CI 1.01;2.40), monthly family income >3 minimum wages (PR=0.63 – 95%CI 0.41;0.97), having another paid occupation (PR=0.55 – 95%CI 0.34;0.89), poor sleep quality (PR=1.99 – 95%CI 1.32;2.99), diagnosis of one disease (PR=2.33 – 95%CI 1.13;4.81) or multiple diseases (PR=2.63 – 95%CI 1.32;5.24), suffering aggression at work (PR=1.92 – 95%CI 1.29;2.85), and frequent participation in domestic activities (PR=0.55 – 95%CI 0.38;0.80). Conclusion: prevalence of negative self-rated health was high and was associated with sociodemographic, occupational, behavioral and health situation factors.
Assunto: Autoavaliação - Testes
Saúde e trabalho
Pessoal da área de saúde pública
Estudos transversais
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Identificador DOI: 10.5123/S1679-49742020000200013
URI: http://hdl.handle.net/1843/48763
Data do documento: 2020
metadata.dc.url.externa: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742020000200019
metadata.dc.relation.ispartof: Epidemiologia e Serviços de Saúde
Aparece nas coleções:Artigo de Periódico



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.