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dc.contributor.advisor1Kleber Campos Miranda Filhopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9582652974539721pt_BR
dc.contributor.referee1Leandro Santos Costapt_BR
dc.contributor.referee2Kauana Santos de Lima Ciprianopt_BR
dc.contributor.referee3Maria Clara Vieira Martins Starlingpt_BR
dc.contributor.referee4Galileu Crovatto Veraspt_BR
dc.creatorJoão Paulo Silva Lorenzinipt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7815177509865232pt_BR
dc.date.accessioned2023-01-19T18:33:05Z-
dc.date.available2023-01-19T18:33:05Z-
dc.date.issued2022-04-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/49009-
dc.description.resumoO combate a infestações parasitárias é um ponto importante na cadeia da produção de peixes. Diversos produtos podem ser utilizados no combate à essas infestações, o formol se destaca nesse contexto sendo o seu uso regulamentado pelo Food and Drug Administration (FDA) americano. O uso do formol se dá por meio de banhos terapêuticos. O presente estudo avaliou a toxicidade aguda do formol em juvenis de “pacamã” Lophiosilurus alexandri e sua recuperação (ambiente sem formol) por 24 horas, após exposição à formol (24 h). Juvenis de Pacamã (n = 100) com peso médio de 126,2 ± 41,4 g foram expostos a 108,0, 270,0, 680,0, 1.674,0 mg L-1 de formalina. O teste teve 24 h de exposição e 24 h de recuperação. As concentrações letais medianas de 2h (CL50-2h) foram estimadas em 988,82 mg L-1 de formalina. A exposição à formol causou um aumento no cortisol, glicose, lactato, aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT). Após 24 h de recuperação, o cortisol não atingiu os níveis do tratamento controle. Foram observadas Alterações histológicas branquiais em todos os tratamentos como hiperplasia epitelial descolamento e aneurisma em todos os tratamentos, a maior taxa de lesão branquial foi observada no tratamento T1674. A maior taxa de lesão hepática foi observada no tratamento T270, neste tratamento predominaram lesões nucleares e vasculares no fígado. Concluímos que L. alexandri pode ser exposto com segurança a 98,9 mg L-1 de formol por um período máximo de 2 h sem danos significativos ao organismo. Os parâmetros hematológicos e bioquímicos somados à análise histopatológica são boas ferramentas para avaliar a resposta do organismo ao estresse agudo do formol.pt_BR
dc.description.sponsorshipFUNCAP - Fundação da Criança e do Adolescente do Parápt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentVETER - ESCOLA DE VETERINARIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPeixept_BR
dc.subjectHistopatologia veterináriapt_BR
dc.subjectAquiculturapt_BR
dc.subject.otherProdução animalpt_BR
dc.titleEfeitos agudos da formalina no peixe tropical Lophiosilurus alexandript_BR
dc.typeTesept_BR
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