Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/49141
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorNataliethomaspt_BR
dc.creatorAbdul'rahman Hudaibpt_BR
dc.creatorMarco Aurelio Romano Silvapt_BR
dc.creatorKiymet Bozaoglupt_BR
dc.creatorElizabeth hx Thomaspt_BR
dc.creatorSusan Rossellpt_BR
dc.creatorJayashri Kulkarnipt_BR
dc.creatorCaroline Gurvichpt_BR
dc.date.accessioned2023-01-25T17:00:34Z-
dc.date.available2023-01-25T17:00:34Z-
dc.date.issued2020-
dc.citation.volume55pt_BR
dc.citation.issue9-10pt_BR
dc.citation.spage2794pt_BR
dc.citation.epage2803pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1111/ejn.14996pt_BR
dc.identifier.issn0953-816Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/49141-
dc.description.abstractEmbora o desgaste dos telômeros esteja associado ao processo de envelhecimento normal, o menor comprimento dos telômeros (TL) tem sido associado a estressores agudos e crônicos. Um fator neurobiológico considerado responsável por esse atrito acelerado é a desregulação da resposta ao estresse do cortisol, que pode induzir danos ao DNA que afetam as tampas teloméricas do DNA. Diferenças sexuais marcantes são relatadas tanto na resposta ao estresse do cortisol quanto na dinâmica dos telômeros, mas não existe nenhuma investigação explícita da especificidade do sexo na relação entre cortisol e TL. Este estudo usou a modelagem de equações matemáticas para descrever a relação entre os níveis diurnos de cortisol e o comprimento dos telômeros no contexto do sexo, em uma população saudável. As respostas de despertar do cortisol (CAR) foram medidas por meio da metodologia ELISA em cinquenta e um participantes saudáveis (28 homens, 23 mulheres). qPCRs determinaram TL a partir de DNA genômico extraído da saliva. Para avaliar o efeito do cortisol livre na relação TL relativa, um gráfico de regressão semi-log das duas variáveis com tendência para o sexo foi ajustado usando curvas spline. Os resultados demonstraram diferenças significativas entre homens e mulheres na relação que define a associação CAR e LT (p = 0,03). Esses resultados sugerem que a relação não é linear e pode ser representada como uma função arcsin complexa, e que os padrões são opostos em homens e mulheres. Os machos demonstram uma correlação positiva, com níveis mais altos de CAR associados a sequências de telômeros mais longas. As fêmeas demonstraram uma correlação negativa. Estudos futuros devem levar cuidadosamente em consideração fatores moderadores, como sexo e hormônios sexuais ao longo da vida, ao investigar o comprimento dos telômeros.pt_BR
dc.description.resumoAlthough telomere attrition is associated with the process of normal ageing, shorter telomere length (TL) has been associated with acute and chronic stressors. A neu-robiological factor hypothesised to be responsible for this accelerated attrition is the dysregulation of the cortisol stress response, which can induce DNA damage affect-ing DNA telomeric caps. Marked sex differences are reported in both the cortisol stress response and telomere dynamics, yet no explicit investigation of sex specific-ity on the relationship between cortisol and TL exists. This study used mathematical equation modelling to describe the relationship between diurnal cortisol levels and telomere length within the context of sex, in a healthy population. Cortisol awaken-ing responses (CAR) were measured via ELISA methodology in fifty-one healthy participants (28 males, 23 females). qPCRs determined TL from genomic DNA extracted from saliva. To assess the effect of free cortisol on relative TL ratio, a semi-log regression plot of the two variables trended for sex were fitted using spline curves. Results demonstrated significant differences between males and females in the relationship defining CAR and TL association (p = 0.03). These results suggest the relationship is not linear and can be represented as a complex arcsin function, and that the patterns are opposite in males and females. Males demonstrate a positive cor-relation, with higher levels of CAR being associated with longer telomere sequences. Females demonstrated a negative correlation. Future studies must carefully take into consideration moderating factors such as sex, and sex hormones across the lifespan when investigating telomere length.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE SAÚDE MENTALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofEuropean journal of neurosciencept_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectcortisolpt_BR
dc.subjectsalivary telomere lengthpt_BR
dc.subjectsex differencespt_BR
dc.subjectstresspt_BR
dc.subject.otherHidrocortisonapt_BR
dc.subject.otherCaracteres Sexuaispt_BR
dc.subject.otherEstresse Psicológicopt_BR
dc.titleInfluence of cortisol awakening response on telomere length: trends for males and femalespt_BR
dc.title.alternativeInfluência da resposta do cortisol ao despertar no comprimento dos telômeros: tendências para homens e mulherespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/ejn.14996pt_BR
dc.identifier.orcid0000-0002-6558-4639pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
There are no files associated with this item.


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.