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dc.contributor.advisor1Mario Fukspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3929731791130894pt_BR
dc.contributor.referee1Thiago Moreira da Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Fábio Lacerda Martins da Silvapt_BR
dc.contributor.referee3Amy Erica Smithpt_BR
dc.contributor.referee4Victor Augusto Araújo Silvapt_BR
dc.creatorMatheus Gomes Mendonça Ferreirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1749611392497058pt_BR
dc.date.accessioned2023-01-30T02:21:10Z-
dc.date.available2023-01-30T02:21:10Z-
dc.date.issued2022-09-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/49217-
dc.description.resumoEsta tese é um conjunto de três artigos sobre o voto dos evangélicos em Bolsonaro em 2018. Em cada um dos artigos (capítulos) exploro uma das dimensões da religiosidade dos eleitores, compreendida pela abordagem dos 3 Bs (belonging, behavior e beliefs). No primeiro capítulo, encontro que a identidade evangélica é um determinante do voto, como já demonstrado pela literatura, mas seu efeito varia conforme o sexo e a cor dos eleitores. As evangélicas pretas não votam da mesma forma que os evangélicos brancos. Esse efeito ocorre mantendo constante variáveis socioeconômicas, o que nos leva a pensar em possíveis outros fatores identitários que cruzam com a identidade evangélica, como a identidade de gênero e racial. No segundo capítulo, testo em que medida a tese da “afinidade conservadora” ajuda a compreender o voto desse grupo em um candidato de extrema direita e com inclinações autoritárias. Os resultados indicam que a rejeição ao casamento entre pessoas do mesmo sexo foi um fator importante ao passo que o aborto não. Apesar disso, o efeito da rejeição ao casamento homo afetivo não foi tão forte, indo na contramão da tese de que o voto evangélico em Bolsonaro se deu por causa do forte conservadorismo desse grupo. Porém, os resultados exigem parcimônia devido à limitação dos dados. Por fim, o terceiro capítulo examina o papel desempenhado pelas lideranças religiosas nesse voto. Os resultados deste capítulo apontam que evangélicos pentecostais e tradicionais estiveram mais expostos às propagandas políticas pró-Bolsonaro em 2018, mas o hábito de frequentar cultos não é um determinante para que estejam mais expostos do que seus pares da mesma religião. Por outro lado, o eleitor pentecostal mais interessado por política está mais exposto à essas mensagens, embora não haja diferença entre os evangélicos tradicionais. Com relação as mensagens religiosas, estas apresentaram efeito apenas para os pentecostais, mas não para os evangélicos tradicionais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Políticapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComuniação religiosapt_BR
dc.subjectPentecostaispt_BR
dc.subjectIdentidade religiosapt_BR
dc.subjectConservadorismopt_BR
dc.subject.otherCiência política - Tesespt_BR
dc.subject.otherEleições - Tesespt_BR
dc.subject.otherVoto - Tesespt_BR
dc.subject.otherBolsonaro, Jair Messias, 1955-pt_BR
dc.titleVoto dos evangélicos em Bolsonaro em 2018 : identidade, valores e lideranças religiosaspt_BR
dc.typeTesept_BR
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