1. Repositório Institucional da UFMG
  2. Trabalhos Acadêmicos
  3. Monografias de Especialização
  4. Especialização em Docência da Educação Básica
Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/49546
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Maria José Batista Pintopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4452355484066620pt_BR
dc.creatorMarilene Penido de Pinho Ferrazpt_BR
dc.date.accessioned2023-02-06T11:40:56Z-
dc.date.available2023-02-06T11:40:56Z-
dc.date.issued2010-12-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/49546-
dc.description.resumoEste trabalho faz uma reflexão acerca da apropriação dos espaços públicos e culturais pelos alunos da Escola Municipal Santa Terezinha, com o intuito de gerar uma ação educativa nas relações étnico-raciais. Através de questionário realizado, pude observar que a maioria dos alunos que se autodeclararam pretos e pardos têm pouco – ou nenhum – conhecimento de locais públicos e culturais acerca do bairro e da cidade. Entendendo que a educação acontece também fora dos muros da Escola, e que a mesma tem uma função cultural muito grande, elaborei um “tour” por alguns espaços do bairro, do entorno e do centro da cidade, o que propiciou aos alunos discutir a sua inserção no espaço. Lembrando que, na época da escravidão, o negro africano fora desapropriado involuntariamente de sua terra natal e trazido para o Brasil recém-conquistado, onde teve seus direitos violados, durante todo o tempo da escravidão. Após a abolição desta, o governo negligente não inseriu o ex-escravo e seus descendentes na sociedade: marginalizados permaneceram sem direito à terra, ao trabalho e à dignidade. Ao demarcar o seu território, o branco não se importou em excluir o negro, executando na cidade um processo de segregação, em que o negro não tinha acesso aos mesmos locais dos brancos. Quando estudamos a Lei 10.639, promulgada em 9 de janeiro de 2003, que traz as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, percebi a necessidade de desconstruir a idéia errônea, equivocada e incorreta de segregar sujeitos a partir da cor da pele. Acreditando na democracia e nos direitos igualitários assegurados pela Carta Magna brasileira, propus este trabalho, o qual foi desenvolvido no segundo semestre de 2010, sendo que alguns espaços públicos da cidade foram visitados, analisados e discutidos com os alunos. Em linhas gerais, o objetivo deste trabalho é construir a autonomia e ampliar o conhecimento dos alunos, com relação ao acesso a locais culturais da cidade, promovendo uma educação para as relações étnico-raciais.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Educação e Docênciapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectRelações étnico-raciaispt_BR
dc.subjectEspaço sócio-cuturalpt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.titleOs espaços sócio-culturais da cidade e o direito ao acesso e à apropriação dos mesmos, independente da cor ou condição socialpt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
Appears in Collections:Especialização em Docência da Educação Básica

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
PLANO DE AÇÃO MARILENE1.pdf563.22 kBAdobe PDFView/Open
Show simple item record


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons