Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/49587
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Elânia de Oliveirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3581187898638452pt_BR
dc.contributor.referee1José Raimundo Lisboa da Costapt_BR
dc.creatorValéria Martins de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2023-02-06T14:07:50Z-
dc.date.available2023-02-06T14:07:50Z-
dc.date.issued2010-12-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/49587-
dc.description.resumoO Plano de Ação intitulado “A palavra e a Roda de Conversa: uma tentativa de aplicar a Lei 10.639/2003 em turmas do ensino fundamental” procura discutir o uso da palavra falada como recurso poderoso na construção do conhecimento pelos estudantes de duas turmas do 2º Ciclo de uma escola da Rede Municipal de Belo Horizonte. A palavra falada tornou-se o principal instrumento de ensino e aprendizagem, no interior da sala de aula, em lugar das incontáveis folhas do ensino nosso de cada dia. A primazia do uso da fala justifica-se, dada a importância, em África, da palavra como instrumento estruturante das sociedades de lá. A função da palavra é quase sagrada, por ser ela a manifestação da força vital. Com base nessas ideias, passou-se a empreender um trabalho relacionado a duas disciplinas: Matemática e Ciências. Através de conversas e mais conversas, comentários, dúvidas, perguntas e discussões, foi-se costurando um conhecimento que nasceu fruto da reflexão, do pensamento e da reelaboração das falas, ouvidas e ditas, no decorrer da aplicação da proposta. Como forma de demonstrar que o registro escrito não foi preterido, mantendo ainda sua importância discursiva, foram produzidas pelos alunos cartas que sintetizavam as sistematizações de conhecimento oriundas da roda de conversa. Foi possível verificar, num trabalho cotidiano em sala de aula, a importância de valorizar os saberes africanos, materializados num dos elementos estruturantes das sociedades africanas: a palavra. O chamado à sabedoria africana, em seu modo de processar informações e construir conhecimento pode atender , com qualidade, a implementação da Lei 10639/03, mostrando que a cultura e a tradição oral, que prescindem dos registros escritos são culturas e tradições como outras quaisquer, portanto, dignas de ser pesquisadas, dignas de ser respeitadas. Por falta de oportunidades de encontro entre todos os professores para discutir, em profundidade, a urgência na aplicação da Lei, não foi ampliada a proposta a outras turmas , ficando o trabalho restrito somente a duas turmas do ensino fundamental.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Educação e Docênciapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectLei 10639/03pt_BR
dc.subjectOralidadept_BR
dc.subjectPalavrapt_BR
dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
dc.titleA palavra e a roda de conversa: uma tentativa de aplicar a Lei 10.639/2003 em turmas do ensino fundamentalpt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
Appears in Collections:Especialização em Docência da Educação Básica

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
valeria.pdf7.03 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons