Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/49778
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Isabela Almeida Pordeuspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7372780368236022pt_BR
dc.contributor.advisor2Rosângela Teixeirapt_BR
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5206434385474946pt_BR
dc.creatorVera Lúcia Silva Resendept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7279341565247170pt_BR
dc.date.accessioned2023-02-08T16:51:47Z-
dc.date.available2023-02-08T16:51:47Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/49778-
dc.description.abstractDuring the last decades, some reports have alerted dentists and other dental workers to the potential risk of infection with bloodborne pathogens while providing patient care. Studies conducted before hepatitis B vaccine bacame available indicated that dentists and oral surgeoon had a higher prevalence of hepatitis B virus (HBV) infection than other health care workers and a severalfold heger prevalence than the general population. In 1989 hepatitis C virus (HCV), was discribed. As chronic hepatitis C virus HCV infection is mostly asymptomatic, most often cases are discovered by chance due to the necessity of blood tests, or when the disease is in a advanced stage. Anti-HCV test is recommended for persons who have been injected illegal drugs, received plasma-derived products known to transmit HCV infection that were not treated to inactivate viruses, received blood transfusions or solid organ transplants before 1992, were ever on chronic hemodialysis, or have evidence of liver disease,health care professionals, and children born from HCV-positive.The objective of this study was to evaluate the seroprevalence of antibodies against Hepatitis C virus (anti-HCV), and to investigate the prevalence of some risk factors to other viral hepatitis among dentists. The calculated sample comprised 1302 individuals, out of 6973 dentists registered at the Dental Council of the state of Minas Gerais/Brazil, who lived or worked in the city of Belo Horizonte. A pre-tested questionnaire was used to assess the risk factors for viral hepatitis, and EIA-ELISA III to determine the seroprevalence of anti HCV. Results showed that the prevalence of anti-HCV positive was 0.9% and that the prevalence of accidents with needlesticks, considered to be the most important factor risk to hepatitis C virus transmission, was 85%. Results also showed that 74% of the dentists had been vaccinated against hepatitis B (3 doses scheme). In conclusion, the seroprevalence of antiHCV was low, nevertheless prevalence of accidents with sharps was high, and was not influenced by gender, work time or work place.pt_BR
dc.description.resumoNas últimas décadas, algumas publicações vêm alertando os dentistas e outros trabalhadores da odontologia para o potencial risco de infecção por patógenos transmitidos pelo sangue durante a atividade profissional. Alguns estudos anteriores à descoberta da vacina contra hepatite B indicaram que havia uma maior prevalência do vírus de hepatite B entre os cirurgiões dentistas que outros trabalhadores da saúde e muitas vezes maior que entre a população em geral. Em 1989 o vírus da hepatite C (HCV) foi descrito. Como a infecção pelo vírus da hepatite C é na maioria das vezes assintomático, muitos casos são descobertos por acaso, quando a pessoa necessita de exames de sangue, ou quando a doença já se encontra em estágio avançado. O teste anti-HCV é recomendado para usuários de droga injetável, pessoas receberam produtos derivados de sangue ou transfusão de sangue e transplantes de órgãos antes de 1992, pessoas em hemodiálise e crianças nascidas de mães anti-HCV positivas. O objetivo deste estudo foi avaliar é avaliar a prevalência de anticorpos ao vírus da hepatite C e investigar os fatores de risco para outras hepatites entre os cirurgiões dentistas. A amostra calculada se constitui de 1302 cirurgiões dentistas inscritos no Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais/Brasil, que moravam ou trabalhavam em Belo Horizonte. Um questionário pré-testado foi utilizado para investigar os fatores de risco para hepatites virais e o ensaio imunoenzimático ELISA III foi utilizado para determinar a soroprevalência de anti-HCV. Os resultados mostraram que a prevalência de acidentes com instrumentos perfuro cortantes, considerados como o mais importante fator de risco de transmissão de hepatite C, foi de 85%. Os resultados também mostraram que 74% dos dentistas haviam se vacinado contra hepatite B (esquema de três doses). Concluiu-se que a soroprevalência de anti-HCV foi baixa, embora a prevalência de acidentes tenha sido alta e que, esta última não foi influenciada pelo gênero, tempo e local de trabalho.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAO - DEPARTAMENTO DE CLÍNICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectHepatite viral humanapt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subject.otherHepatitept_BR
dc.subject.otherFatores de riscopt_BR
dc.subject.otherSanguept_BR
dc.subject.otherHepaciviruspt_BR
dc.subject.otherAnticorpospt_BR
dc.titleSoroprevalência da infecção pelo virus da Hepatite C e dos fatores de risco para aquisição de hepatites virais em cirurgiões-dentistas de Belo Horizontept_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese - Vera Lúcia.pdf1.01 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons