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dc.contributor.advisor1Sineide Santos de Souzapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1749724199932926pt_BR
dc.creatorRenata Alessandra Silva Limapt_BR
dc.date.accessioned2023-02-17T13:38:48Z-
dc.date.available2023-02-17T13:38:48Z-
dc.date.issued2017-10-25-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/50175-
dc.description.resumo1 Introdução De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) apenas 15% dos partos necessitam ser operatórios. Na maioria dos casos o parto normal é a maneira mais segura e saudável de ter filhos, por isso deve ser encorajado por meio de uma assistência humanizada segura e de qualidade. O Ministério da Saúde (MS) evidencia que a realização do parto cesáreo no país aumentou de 38,0% em 2000 para 52,3% em 2010. No Brasil a assistência ao parto é vista pela hospitalização, devido elevada taxa de cesarianas, que representam 44,0% de todos os partos assistidos no país, ultrapassando 80,0% no sistema de saúde privado. Quando essas taxas são comparadas com as taxas de outros países, observa-se, no setor suplementar de saúde, que a taxa de cesarianas realizadas é superior a de diversos países, como os Estados Unidos, Portugal e Austrália (30%), Itália, México (33%) e Eslováquia, Noruega e Suécia (14-18%) (SANTOS et al., 2015). As atividades educativas nas consultas de pré-natal podem melhorar a gestação e concepção, por isso deve seguir em confluência com a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) que ressalta a importância da humanização na assistência e compartilhamento de informações entre profissional e usuária por sua capacidade de fomentar mudanças, propiciar aprendizagem mútua, além da construção de relações humana única (GUEDES et al., 2016). Estudos apontam a importância da participação da gestante em grupos para o compartilhamento das dúvidas e anseios no acompanhamento do pré-natal por aumentar progressivamente a prevenção de doenças no bebê e na mãe (FERREIRA et al., 2013). A gestante necessita compartilhar suas história e percepções, ser acolhida de forma integral pela equipe de saúde da rede assistencial para que possa ser fortalecida e conseguir construir um conhecimento relativo a seu momento, contribuindo para uma vivência mais plena e saudável da gestação, parto e da maternidade. Durante o pré-natal, a gestante deve receber informações sobre os aspectos envolvidos na gestação, e especificamente, as informações direcionadas ao trabalho de parto, com o objetivo de prepará-la para vivenciar este momento envolvido por sentimentos de medo e ansiedade (BRITO et al., 2014pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonhapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParto normalpt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subject.otherParto Normalpt_BR
dc.subject.otherGestantespt_BR
dc.subject.otherAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subject.otherDissertação acadêmicapt_BR
dc.titleIncentivo ao parto normal para as gestantes na visita de vinculação no Município de Lábreapt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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