O que todo cirurgião dentista deve considerar ao prescrever medicamentos a pacientes com doença hepática aguda ou crônica em fase terminal

Bruna Mara Ruas Revista do conselho regional de odontologia de minas gerais; Lia Silva de Castilho; Maria Elisa Souza e Silva; Rodrigo Richard da Silveira; Mauro Henrique Nogueira Guimarães Abreu

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DC Field	Value	Language
dc.creator	Bruna Mara Ruas Revista do conselho regional de odontologia de minas gerais	pt_BR
dc.creator	Lia Silva de Castilho	pt_BR
dc.creator	Maria Elisa Souza e Silva	pt_BR
dc.creator	Rodrigo Richard da Silveira	pt_BR
dc.creator	Mauro Henrique Nogueira Guimarães Abreu	pt_BR
dc.date.accessioned	2023-03-10T23:02:11Z	-
dc.date.available	2023-03-10T23:02:11Z	-
dc.date.issued	2018-10-04	-
dc.citation.volume	16	pt_BR
dc.citation.issue	1	pt_BR
dc.citation.spage	34	pt_BR
dc.identifier.issn	23577835	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/1843/50813	-
dc.description.resumo	O cirurgião-dentista deve estar familiarizado com a prescrição de medicamentos a pacientes na fase pré-transplante hepático e deve utilizar aqueles que são mais bem tolerados e provocam menores prejuízos ao fígado cirrótico. Esta é uma revisão narrativa da literatura na qual foi realizada uma busca em diversas bases bibliográficas de 2003 a 2015. Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) devem ser evitados em pacientes nas fases pré-transplante hepático. É relativamente segura a indicação de acetaminofeno (paracetamol) 2 gramas por dia e da dipironaem curtos períodos de tempo. Dentre os antibióticos, as penicilinas e as cefalosporinas são bem toleradas em pacientes com doença hepática em fase terminal. Não há consenso na literatura no que diz respeito à profilaxia antimicrobiana a esses pacientes. O ácido clavulânico é hepatotóxico e não deve ser prescrito em associação com a amoxicilina. Considerando que não há como determinar com exatidão as dosagens ideais de cada medicamento para determinado paciente, a melhor escolha é prescrever medicamentos quando houver real necessidade. Estudos de utilização de medicamentos nesses pacientes merecem avanços, a fim de se propiciar um atendimento de qualidade e com menor risco de agravamento de seu quadro de saúde.	pt_BR
dc.format.mimetype	pdf	pt_BR
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal de Minas Gerais	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	FAO - DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA RESTAURADORA	pt_BR
dc.publisher.initials	UFMG	pt_BR
dc.relation.ispartof	Revista do Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Farmacologia Clínica	pt_BR
dc.subject	transplante de fígado	pt_BR
dc.subject.other	Transplante de fígado	pt_BR
dc.subject.other	Revisão	pt_BR
dc.subject.other	Anti-inflamatórios não esteroides	pt_BR
dc.subject.other	Antibacterianos	pt_BR
dc.subject.other	Analgésicos	pt_BR
dc.title	O que todo cirurgião dentista deve considerar ao prescrever medicamentos a pacientes com doença hepática aguda ou crônica em fase terminal	pt_BR
dc.type	Artigo de Periódico	pt_BR
dc.url.externa	https://revista.cromg.org.br/index.php/rcromg/article/view/40#:~:text=Resumo,menores%20preju%C3%ADzos%20ao%20f%C3%ADgado%20cirr%C3%B3tico.	pt_BR
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