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dc.contributor.advisor1Cristina Mariano Ruaspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3535918051912413pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Edna Afonso Reispt_BR
dc.contributor.advisor-co2Helian Nunes de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee1Mariana Martins Gonzaga do Nascimentopt_BR
dc.contributor.referee2Francisco de Assis Mourapt_BR
dc.creatorAlessandra Iani Ferreira Lopespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6009092474594911pt_BR
dc.date.accessioned2023-03-13T17:10:11Z-
dc.date.available2023-03-13T17:10:11Z-
dc.date.issued2022-12-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/50853-
dc.description.abstractThe heterogeneity and scarcity of comparative data between the age groups of people with schizophrenia reveal a poorly studied health situation and a doubly vulnerable population. This cross-sectional observational study carried out a comparative analysis between individuals with schizophrenia up to 49 years old and those over 50 years old in relation to sociodemographic, behavioral, clinical and quality of life aspects. The group over 50 years of age has a proportionately greater composition of females, who are not single, retired and self-declared white, use psychosocial care centers less, have lower rates of suicide attempts and higher rates of comorbidity, compared to the younger ones. Olanzapine was the most used antipsychotic. Quality of life indicators did not show statistically significant differences between groups. Public health and psychosocial policies should focus on the differences found between age groups.pt_BR
dc.description.resumoA heterogeneidade e escassez de dados comparativos entre as faixas etárias de pessoas com esquizofrenia revelam uma situação de saúde pouco estudada e uma população duplamente vulnerável. Este estudo observacional de corte transversal, realizou uma análise comparativa entre indivíduos com esquizofrenia até 49 anos àqueles acima de 50 anos no que diz respeito aos aspectos sociodemográficos, comportamentais, clínicos e de qualidade de vida. O grupo acima de 50 anos têm uma composição proporcionalmente maior de pessoas do sexo feminino, que não são solteiros, aposentados e autodeclarados brancos, utilizam menos os centros de atenção psicossocial, apresentam menores taxas de tentativa de suicídio e maiores índices de comorbidade, em relação aos mais jovens. A olanzapina foi o antipsicótico mais utilizado. Os indicadores de qualidade de vida não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Políticas públicas de saúde e psicossocais devem focar nas diferenças encontradas dos grupos etários.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFARMACIA - FACULDADE DE FARMACIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicamentos e Assistencia Farmaceuticapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsquizofreniapt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectAntipsicóticospt_BR
dc.subjectAdultos mais velhospt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectGrupos etáriospt_BR
dc.titleAnálise comparativa entre adultos mais novos e mais velhos com esquizofrenia: aspectos sociodemográficos, comportamentais, clínicos e qualidade de vida.pt_BR
dc.title.alternativeComparative analysis between younger and older adults with schizophrenia: sociodemographic, behavioral, clinical aspects and quality of life.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7513-3375pt_BR
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