Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/50947
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorMarco César Ribeiro Nascimentopt_BR
dc.creatorJuliana Cristina Teixeirapt_BR
dc.creatorJosiane Silva de Oliveirapt_BR
dc.creatorLuiz Alex Silva Saraivapt_BR
dc.date.accessioned2023-03-16T12:31:47Z-
dc.date.available2023-03-16T12:31:47Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.volume17pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage55pt_BR
dc.citation.epage81pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1678-69712016/administracao.v17n1p55-81pt_BR
dc.identifier.issn16786971pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/50947-
dc.description.resumoObjetivo: O objetivo do artigo é compreender como os discursos da mídia eletrô- nica apresentam reflexos e refrações das práticas de resistência dos jovens nos espaços organizacionais dos shopping centers. Essas práticas são denominadas atualmente “rolezinhos”. Originalidade/lacuna/relevância/implicações: Considerando os espaços urba- nos produzidos socialmente e as cidades como palcos práticos e discursivos de dinâmicas simbólicas segregatórias, analisamos os processos de ocupação dos shopping centers – intitulados pela mídia eletrônica de “rolezinhos” – na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, por jovens da periferia. Principais aspectos metodológicos: Adotamos a análise de discurso francesa como base metodológica da pesquisa. O corpus de análise é constituído por dis- cursos presentes em 15 portais eletrônicos de notícias sobre a cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, que produziram, durante o ano de 2013, 18 repor- tagens sobre a ocupação coletiva de shopping centers por jovens da periferia. Síntese dos principais resultados: As práticas de resistência ampliam as frontei- ras dos espaços organizacionais, na medida em que deslocam pontos de controle das ações dos sujeitos e questionam a construção do shopping center como espaço organizacional de segregação avesso a grupos sociais desfavorecidos, enfatizan- do o potencial de resistência e de ressignificação de grupos marginalizados nes- sas organizações. Principais considerações/conclusões: Entendemos os “rolezinhos” como ques- tionamento dos limites do espaço organizacional que produziram deslocamen- tos das fronteiras das organizações. Eles são efeitos de alterações de relações de forças socioeconômicas que estavam na rua e, quando expandidas para espaços organizacionais, provocaram tensões que continuam latentes, pois a rua conti- nua sua dinâmica e novamente questionará essas fronteiras.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRAM. Revista de Administração Mackenziept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPráticaspt_BR
dc.subjectOrganizaçõespt_BR
dc.subjectAnálise de discursopt_BR
dc.subjectRolezinhospt_BR
dc.subjectShopping centerspt_BR
dc.subject.otherSegregaçãopt_BR
dc.titlePráticas de segregação e resistência nas organizações: uma análise discursiva sobre os “rolezinhos” na cidade de Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.title.alternativeSecregation and resistance practices in organizations: a discourse analysis on "rolezinhos" in the city of Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.title.alternativePrácticas de secregación y resistencia en las organizaciones: un análisis del discurso sobre "rolezinhos" en la ciudad de Belo Horizonte (estado de Minas Gerais)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.scielo.br/j/ram/a/gsCzSrgXFGzj6Hn8ysnRJ9g/?format=pdf&lang=ptpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
práticas de segregação e resistência.pdf246.07 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.