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dc.contributor.advisor1Marco Antônio Percope de Andradept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5537510377558805pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Daniel Soares Baumfeldpt_BR
dc.contributor.referee1Caio Nerypt_BR
dc.contributor.referee2Vincenzo Giordanopt_BR
dc.contributor.referee3Robinson Estevespt_BR
dc.contributor.referee4Guilherme Abreu e Silvapt_BR
dc.creatorTiago Soares Baumfeldpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9542083316605149pt_BR
dc.date.accessioned2023-03-21T14:49:20Z-
dc.date.available2023-03-21T14:49:20Z-
dc.date.issued2023-02-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/51082-
dc.description.abstractIntroduction: ligament injuries of the tarsometatarsal joint complex (TMT) range from high-energy injuries with significant midfoot instability to low-energy injuries with subtle subluxations or instability without gross dislocation. Recently, treatment options that allow a more physiological fixation of this multiplanar joint are being evaluated. The aim of this study was to compare the stability of the TMT joint in a cadaveric model after a classic repair with transarticular screws and fixation with high-resistant tapes. Methods: 24 paired frozen cadaver leg and foot specimens (12 individuals under 65 years of age) underwent two different types of TMT joint complex injuries: partial and complete. Two different fixation methods were compared: transarticular screws and high-resistant tapes (FiberTape®). The specimens were fixed on a rotation platform to stress the joints by applying 400 N of axial load and internal and external rotation. Six distances between intact, injured and repaired states were measured and compared using a 3D digitizing arm in order to assess the stability of the TMT joint complex. Analysis of variance and panel data in smoothed distribution graphs were used for the grouped analysis of the 864 measurements obtained. P<0.05 was used to consider statistical significance. Results: using distribution graphs and analyzing the pooled data, it was observed that there was no difference between the two stabilization methods, but the tapes had less variability and the observed distance reductions were closer to the mean. The variability of stabilization with screws was 2.9 times greater than with tape (p<0.001). Conclusion: fixation with high-resistance tapes presented stability similar to transarticular fixation with screws in ligament injuries of the TMT joint complex and exhibited less variability.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: as lesões ligamentares do complexo articular tarsometatarsal (TMT) compreendem lesões de alta energia, com significativa instabilidade do mediopé, até lesões de baixa energia, com subluxações sutis ou instabilidade sem luxação grosseira. Recentemente, estão sendo avaliadas opções de tratamento que permitam a fixação mais fisiológica dessa articulação multiplanar. O objetivo deste estudo foi comparar a estabilidade da articulação TMT em um modelo cadavérico após um reparo clássico com parafusos transarticulares e a fixação com fitas de alta resistência. Métodos: 24 espécimes de pernas e pés de cadáveres congelados e pareados (12 indivíduos com menos de 65 anos de idade) foram submetidos a dois tipos diferentes de lesões do complexo articular TMT: parcial e completo. Compararam-se dois métodos diferentes de fixação: parafusos transarticulares e fixação com fitas de alta resistência (FiberTape®). Os espécimes foram fixados em uma plataforma de rotação para tencionar as articulações ao aplicar 400 N de carga axial e rotação interna e externa. Foram medidas e comparadas seis distâncias entre os estados intacto, lesionado e reparado utilizando um braço digitalizador 3D, a fim de avaliar a estabilidade do complexo articular TMT. Utilizou-se a análise de variância e painel de dados em gráficos de distribuição suavizada para a análise agrupada das 864 medidas obtidas. O p<0,05 foi utilizado para considerar relevância estatística. Resultados: utilizando gráficos de distribuição e analisando os dados agrupados, observou-se que não houve diferença entre os dois métodos de estabilização, mas a fixação com fitas apresentou menor variabilidade e as reduções de distância observados foram mais próximas da média. A variabilidade da estabilização com parafusos foi 2,9 vezes maior do que com as fitas (p<0,001). Conclusão: a fixação com fitas de alta resistência apresentou estabilidade semelhante à fixação transarticular com parafusos nas lesões ligamentares do complexo articular TMT e exibiu menor variabilidade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE APARELHO LOCOMOTORpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à Oftalmologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectFratura-luxaçãopt_BR
dc.subjectOssos do tarsopt_BR
dc.subjectLisfrancpt_BR
dc.subjectNeoligamentoplastia sintéticapt_BR
dc.subjectParafusos transarticularespt_BR
dc.subject.otherFratura-Luxaçãopt_BR
dc.subject.otherOssos do Tarsopt_BR
dc.subject.otherArticulaçõespt_BR
dc.subject.otherProcedimentos Ortopédicospt_BR
dc.subject.otherParafusos Ósseospt_BR
dc.titleComparação da rigidez entre parafusos transarticulares e fitas de alta resistência para as lesões ligamentares tarsometatarsais em um modelo cadavéricopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.orcid0000-0001-9244-5194pt_BR
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