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dc.contributor.advisor1Maria Mônica Freitas Ribeiropt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5080668298473398pt_BR
dc.contributor.referee1Silvana de Araújo Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Ulysses de Barros Panissetpt_BR
dc.creatorDanielle Gonçalves Rochapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3143208003667694pt_BR
dc.date.accessioned2023-03-28T14:17:02Z-
dc.date.available2023-03-28T14:17:02Z-
dc.date.issued2019-08-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/51278-
dc.description.resumoO acolhimento é uma diretriz operacional da Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde (SUS) e se apresenta como um recurso capaz de remodelar o processo de trabalho nos serviços de saúde. Este estudo aborda o acolhimento na saúde mental, especificamente, como fator de mudança para o processo de trabalho na urgência de um hospital psiquiátrico. O objetivo consistiu em analisar a percepção dos profissionais de saúde que participam do acolhimento multiprofissional em um hospital psiquiátrico acerca de como foi sua implantação e como se dá seu funcionamento. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com aplicação de entrevistas semiestruturadas junto a nove profissionais do hospital psiquiátrico, sendo estes profissionais das diversas categorias: medicina, enfermagem, serviço social, terapia ocupacional e psicologia. O tratamento analítico dos dados se deu via análise de conteúdo. Os resultados da pesquisa revelaram que alguns profissionais possuem um conhecimento limitado acerca da função do acolhimento. Em relação ao trabalho multiprofissional identificou-se que as ações do acolhimento em alguns momentos são realizadas de modo fragmentado, notadamente em decorrência da hegemonia do saber médico. Não existe um envolvimento de todos os profissionais para legitimação da mudança no processo de trabalho; há uma fragmentação na relação entre o profissional médico plantonista e profissional não médico. Os profissionais reconhecem as contribuições no atendimento às necessidades dos usuários e quanto à interlocução internamente e com a rede de serviços de saúde e saúde mental, com percepção de que houve redução no número de internações. Conclui- se, portanto, ser fundamental repensar e reafirmar o atual modelo assistencial no hospital psiquiátrico, sendo necessário investir em tecnologias leves como escuta, acolhimento e vínculo e elaborar estratégias para atender as necessidades dos usuários sem ter como recurso assistencial primordial a internação, notadamente a de longa permanência. É reafirmada a necessidade de práticas legitimadoras de decisões compartilhadas a fim de que a assistência em saúde mental se concretize de modo interdisciplinar com vistas à efetivação da integralidade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Promoção de Saúde e Prevenção da Violênciapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectHospital psiquiátricopt_BR
dc.subject.otherAcolhimentopt_BR
dc.subject.otherSaúde Mentalpt_BR
dc.subject.otherHospitais Psiquiátricospt_BR
dc.subject.otherEquipe de Assistência ao Pacientept_BR
dc.subject.otherPessoal de Saúdept_BR
dc.subject.otherDissertação Acadêmicapt_BR
dc.titleO acolhimento multiprofissional na instituição psiquiátrica: percepção dos profissionais envolvidos.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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