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  3. Artigo de Periódico
Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/51881
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dc.creatorLuciano Antonaccicondessapt_BR
dc.creatorCarlos Alex Soarespt_BR
dc.creatorGregore Iven Mielkept_BR
dc.creatorDeborah Carvalho Maltapt_BR
dc.creatorWaleska Teixeira Caiaffapt_BR
dc.date.accessioned2023-04-12T20:49:57Z-
dc.date.available2023-04-12T20:49:57Z-
dc.date.issued2018-
dc.citation.volume21pt_BR
dc.citation.issueSuppl 1pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage14pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/1980-549720180012.supl.1pt_BR
dc.identifier.issn19805497pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/51881-
dc.description.resumoObjetivo:Comparar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos, residentes nas capitais brasileiras, investigados nos inquéritos da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2012 e 2015. Método: A amostra foi composta por 61.145 (2012) e 51.192 (2015) adolescentes das 27 capitais brasileiras, frequentes no nono ano do ensino fundamental. O indicador atividade física globalmente estimada com o ponto de corte de 300 minutos ou mais por semana foi utilizado para determinar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos nos dois inquéritos. Em seguida, as prevalências foram estratificadas pelas características sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade da mãe e cor da pele) e pelas capitais. Para a comparações das variáveis entre as duas edições da pesquisa foi utilizada estatística descritiva, com análise dos intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: As prevalências de adolescentes fisicamente ativos observadas em 2012 (21,0%; IC95% 20,3 – 21,7) e 2015 (20,7%; IC95% 20,1 – 21,3) foram similares, independente das características sociodemográficas analisadas. Dentre as 27 capitais analisadas, apenas em Belém foi verificada redução no percentual de adolescentes fisicamente ativos, entre 2012 e 2015. Conclusões: Não houve alteração da prevalência de adolescentes fisicamente ativos que residem nos centros urbanos entre 2012 e 2015, evidenciando a necessidade de novas políticas públicas para promover a prática de atividade física, assim como a expansão das já existentespt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Epidemiologia-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectInquérito epidemiológicopt_BR
dc.subject.otherEnfermagempt_BR
dc.subject.otherSaúde Coletivapt_BR
dc.subject.otherExercício físicopt_BR
dc.titlePrevalência de adolescentes fisicamente ativos nas capitais brasileiras: pesquisa nacional de saúde do escolar 2012 e 2015pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi.org/10.1590/1980-549720180012.supl.1pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-8214-5734pt_BR
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Prevalência de adolescentes fisicamente ativos nas capitais brasileiras Pesquisa Nacional de Saude do Escolar 2012 e 2015 pdfa.pdf207.57 kBAdobe PDFView/Open
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