Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/52430
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dc.creatorMariana de Rezende Machadopt_BR
dc.creatorFábio Soares de Oliveirapt_BR
dc.creatorCarlos Ernesto g. r. Schaeferpt_BR
dc.creatorMarcio Rocha Francelinopt_BR
dc.creatorRoberto Ferreira Michelpt_BR
dc.date.accessioned2023-04-24T21:15:31Z-
dc.date.available2023-04-24T21:15:31Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.volume20pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage603pt_BR
dc.citation.epage622pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.20502/rbg.v20i3.1639pt_BR
dc.identifier.issn2236-5664pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/52430-
dc.description.abstractThe paper proposes a discussion about origin and evolution of proglacial, paraglacial and periglacial concepts. It aims to show diff erentiation of landforms, process, questions and also the critiques that are unique of each other. Over the years the three terms have been made redundant and employed in an overlapping manner, even that they are quite diff erent concepts and are defi ned in quite diff erent ways. Furthermore, in spite of the growing participation of Brazilian researchers in Antarctica the epistemological issues about these environments still remains as a gap in national publications. The proglacial landscape is pioneer in receiving the glaciated products and it is a primarily depositional environment. Such environments are totally adjusted to the regime of fl uvial, marine and lacustrine processes that occur immediately adjacent to the glacier and consequently the proglacial domain follows the movement of the ice margin. The paraglacial landscape it is not defi ned by location or processes, but by trajectory from glacial to non-glacial environment. Thus, the diagnostic criteria is time, and the paraglacial environment is in recovering from the disturbance of glaciation. The periglacial realm is defi ned primarily by freeze-thaw cycles and deep seasonal freezing. The presence of permafrost is not required.pt_BR
dc.description.resumoO trabalho teve como objetivo discutir com base na literatura a origem e evolução dos conceitos proglacial, paraglacial e periglacial, elucidando as formas e processos atuantes e as questões e críticas inerentes a cada um deles. Ao longo dos anos os três termos foram empregados de forma redundante e sobreposta, mesmo refletindo conjunturas ambientais distintas, com critérios diagnósticos diferentes. Ademais, mesmo com a participação crescente de pesquisadores brasileiros em trabalhos na Antártica, as discussões epistemológicas acerca desses ambientes ainda constituem lacuna nas publicações nacionais. A paisagem proglacial corresponde à área pioneira em receber os produtos da glaciação e este se revela um ambiente prioritariamente deposicional. É um ambiente complexo totalmente ajustado aos processos fluviais, lacustres e marinhos que ocorrem imediatamente adjacente ao glaciar e consequentemente o domínio proglacial acompanha a movimentação da margem do gelo. A paisagem paraglacial não é definida nem por processos nem pela localização, mas sim pela trajetória de reajustes da paisagem, adotando o critério tempo. Dessa forma, a paisagem paraglacial está em processo de transição, recuperando-se dos distúrbios da glaciação. Por fim, a paisagem periglacial é aquela com atuação de ciclos de congelamento e descongelamento (frost action) e congelamento sazonal do terreno, podendo possuir ou não permafrost.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Geomorfologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntárticapt_BR
dc.subjectPaisagens Polarespt_BR
dc.subjectGeleiraspt_BR
dc.subjectMudanças Climáticaspt_BR
dc.subject.otherAntártida - Descobertas e exploraçõespt_BR
dc.subject.otherExpedições científicas - Regiões polarespt_BR
dc.subject.otherMudanças Climáticaspt_BR
dc.subject.otherGeleiraspt_BR
dc.titlePaisagens polares não glaciais (proglacial, paraglacial e periglacial): revisão de conceitos e contribuições da pesquisa pedogeomorfológica brasileirapt_BR
dc.title.alternativeNon-glaciated polar landscape (proglacial, paraglacial and periglacial): review of concepts and contributions of soil-geomorphology brazilian researchpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://rbgeomorfologia.org.br/rbg/article/view/1639pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-1180-6383pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-1450-7609pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7060-1598pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8837-1372pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-5951-4610pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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