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http://hdl.handle.net/1843/52974
Tipo: | Dissertação |
Título: | Monoparentalidade feminina e COVID-19 : um estudo sobre trajetórias e impactos da pandemia na vida de chefes de família monoparental |
Autor(es): | Inara Braga Emidio |
Primeiro Orientador: | Yumi Garcia dos Santos |
Primeiro membro da banca : | Julieta Ferreira Romero |
Segundo membro da banca: | Nina Gabriela Moreira Braga Rosas de Castro |
Resumo: | A presente pesquisa buscou compreender os impactos sociais e econômicos causados pela pandemia da Covid-19 na vida de mulheres chefes de família sem cônjuge. As chefes de família monoparental são responsáveis pelo cuidado e sustento do lar. A pesquisa foi desenvolvida em parte junto ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na cidade de Juiz de Fora, e a outra parte foi feita com mulheres indicadas pelo método bola de neve. Foram utilizados relatos de vida com doze mulheres em que discorreram sobre suas trajetórias e experiências com a maternidade solo. O objetivo geral deste estudo foi analisar todo o contexto vivenciado por essas mulheres e os dados foram analisados a partir da seguinte divisão: período antes e depois da Covid-19, para assim fazer comparações e identificar as modificações ocorridas na vida de famílias monoparentais femininas. Como objetivos específicos, temos: a) conhecer a trajetória das mulheres chefes de família residentes em Juiz de Fora/MG e região com o intuito de conhecer o contexto familiar, afetivo, social e econômico já vivenciados; b) conhecer através dos relatos de vida a condição como chefe de família durante Covid-19 em relação ao trabalho, bem como às tarefas domésticas, cuidado com os filhos, políticas públicas e outros mecanismos de apoio; c) identificar as assimetrias entre as narrativas de vida e, ao mesmo tempo, identificar as vulnerabilidades que são condicionadas pela interseccionalidade através das análises dos dados extraídos dos relatos. Dessa maneira, através do estudo foi possível identificarmos que o período pandêmico intensificou a sobrecarga de trabalho não remunerado que as chefes de famílias já assumiam sozinhas, bem como percebemos que essas mulheres já vinham enfrentando um modo de vida precarizado. Ratificamos, assim, a necessidade de políticas públicas que possibilitem as chefes de famílias conquistar sua autonomia. |
Assunto: | Sociologia - Teses Mulheres chefes de família - Teses COVID-19 (Doença) - Teses Políticas públicas - Teses |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Departamento: | FAF - DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA |
Curso: | Programa de Pós-Graduação em Sociologia |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/52974 |
Data do documento: | 23-Fev-2023 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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