Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/53203
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Guilherme Massara Rochapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9372630883932920pt_BR
dc.contributor.referee1Gilson de Paulo Moreira Ianinnipt_BR
dc.contributor.referee2Henrique de Oliveira Leept_BR
dc.creatorDanty Dias Marchezanept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2786220185913774pt_BR
dc.date.accessioned2023-05-12T16:03:45Z-
dc.date.available2023-05-12T16:03:45Z-
dc.date.issued2021-07-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/53203-
dc.description.resumoEssa dissertação trabalha a repercussão do texto freudiano Das unheimliche (Freud, 1919) após sua publicação. Sabendo da relação que o texto estabelece com temas relacionados a psicanálise, a arte, a literatura e a estética, este trabalho mobiliza-se em debater tais campos com os conceitos psicanalíticos fronteiriços ao Unheimliche. Atento a necessidade de um termo que estabeleça de melhor forma a sensação de Unheimliche na língua portuguesa falada no Brasil, adota-se a proposta de tradução infamiliar, para dizer do intraduzível Unheimliche. Buscando localizar momentos em que o infamiliar se presentifica na obra freudiana, busca-se ir além, problematizando em situações e casos clínicos narrados por Freud, a localização do que ele descreve em 1919 como infamiliar. Com a inédita classificação em Freud como palavra-conceito, o infamiliar reúne sob extenso e complexo panorama uma inserção metodológica, com diversos apontamentos de sua ocorrência, como uma experiência situada no campo daquilo que angustia, como ferramenta de investigação psicanalítica. Revisita-se aqui o infamiliar, com vistas a problematizar sua ocorrência, conjuntamente ao que Freud elege como possuindo um núcleo que o diferencia daquilo que angustia. Finalmente trata-se aqui também do uso que Lacan realiza do infamiliar, que, diferentemente do que ocorre com outros conceitos psicanalíticos, onde realiza contribuições e novas formas de uso, ele se serve do infamiliar como expressão fenomenológica da angústia. Problematizando a experiência do infamiliar e sua relação com a angústia, Lacan apresenta o conceito de objeto a. Se o infamiliar não pode ser subsumido ao campo artístico, psicanalítico, literário, ele permeia um debate com aquilo que do inconsciente “vem à tona”, seu caráter altamente inquietante, motiva a investigação que busca evidências, não suficientemente explícitas por Freud.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfamiliarpt_BR
dc.subjectUnheimlichept_BR
dc.subjectEstranhopt_BR
dc.subjectFreudpt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subject.otherPsicologia - Tesespt_BR
dc.subject.otherPsicanálise - Tesespt_BR
dc.titleDo Infamiliar [Unheimliche] ao objeto apt_BR
dc.title.alternativeFrom the Uncanny to the object apt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação-Final-Danty.pdf825 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.