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dc.creatorMarina Cavaliéri Gomespt_BR
dc.creatorGilvan Ramalho Guedespt_BR
dc.date.accessioned2023-05-30T20:33:57Z-
dc.date.available2023-05-30T20:33:57Z-
dc.date.issued2021-
dc.citation.volume9pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5281/zenodo.4432776pt_BR
dc.identifier.issn2317-0611pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/54210-
dc.description.abstractMobility or immobility responses to environmental issues are likely to be associated with socio-environmental characteristics and vulnerability of families and the context, and these responses may be a mechanism of adaptation (to environmental events) and reduction or aggravation of vulnerability. In addition, the speed and severity of environmental events may impose the adoption of mobility on individuals. For this purpose, a socio-environmental vulnerability index and mobility typologies were constructed using data from a probabilistic, mutli-stage sample of 1226 urban households collected between 2013 and 2016. e results suggest that although the subgroup of respondents with international mobility experiences is more exposed to socio-environmental risks, it is better able to adapt to the occurrence of socioenvironmental problems and has smaller levels of vulnerability than the subgroup of respondents that has never experienced international mobility.pt_BR
dc.description.resumoAs respostas de mobilidade ou de imobilidade às questões ambientais provavelmente estão associadas às características e à vulnerabilidade socioambiental das famílias envolvidas em determinado contexto, refletindo um mecanismo de adaptação (aos acontecimentos ambientais) e de redução ou agravo da vulnerabilidade. O objetivo deste estudo é investigar se as experiências de mobilidade experimentadas pelos membros dos domicílios de Governador Valadares relacionam-se com níveis e dimensões distintas de vulnerabilidade socioambiental. Foi construído um índice de vulnerabilidade socioambiental domiciliar e tipologias de mobilidade com base nos dados de uma amostra probabilística, multi-estágio, relativa a 1.226 domicílios urbanos, coletados entre 2013 e 2016. Os resultados sugerem que apesar do subgrupo de entrevistados com experiência de mobilidade internacional estar mais exposto aos riscos socioambientais, o grupo demonstrou melhor capacidade de adaptação aos problemas socioambientais e menores níveis de vulnerabilidade do que o subgrupo de entrevistados que nunca empreenderam mobilidade internacional.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Espinhaçopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMobilidadept_BR
dc.subjectVulnerabilidade Socioambientalpt_BR
dc.subjectAdaptaçãopt_BR
dc.subjectSeletividadept_BR
dc.subject.otherMobilidadept_BR
dc.subject.otherAdaptaçãopt_BR
dc.titleMobilidade e vulnerabilidade socioambiental: um estudo de caso para Governador Valadares, Minas Gerais, Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://revistas.ufvjm.edu.br/revista-espinhaco/article/view/166pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7490-5652pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8231-238Xpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



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