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dc.contributor.advisor1Walderez Ornelas Dutrapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1576565798034743pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Kenneth John Gollobpt_BR
dc.creatorCarolina Cattoni Kohpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1209695274545041pt_BR
dc.date.accessioned2023-06-01T16:19:31Z-
dc.date.available2023-06-01T16:19:31Z-
dc.date.issued2019-07-23-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/54302-
dc.description.abstractCell death is critical to a variety of physiological functions, including protective or pathogenic immunity. The most studied mechanisms of cell death are apoptosis and necrosis. Apoptosis has well-defined and clear characteristics such as activation of the pathways of the caspases and the formation of apoptotic bodies. Necrosis is characterized by complete cell rupture. Etose is a mechanism of cell death, described in 2004, characterized by the release of extracellular traps (ETs), which are composed mainly of DNA and histones. ETs are able to trigger or amplify inflammatory responses and directly exert microbicidal activity. Cells of the innate immune response such as neutrophils, eosinophils and macrophages may release ETs, and it has been suggested that B and T lymphocytes may also be able to do so. Here we demonstrate, through the use of various techniques such as confocal, electron and scanning microscopies, flow cytometry, among others, that human CD4 + and CD8 + T cells are actually capable of releasing ETs. In addition, CD4 and CD8-derived ETs (which we have called LETs – “lymphocyte extracellular traps”) are morphologically and functionally distinct. Of particular interest are the facts that CD8-derived ETs connect distant cells, and co-localize with CD107a, a marker of vesicles containing cytotoxic granules. In addition, in this study, we have also demonstrated that lesions from patients with cutaneous and mucosal leishmaniasis also present ETs. These ETs are derived from CD8+ cells and co-localize with CD107+ vesicles, showing that CD8+ T cells release LETs in vivo. Our results suggest that LETs may emerge as a new strategy for the delivery of cytotoxic vesicles to distant target cells, providing new insights into mechanisms of CD8-mediated cell death and the pathogenesis of American tegumentary leishmaniasis.pt_BR
dc.description.resumoA morte celular é fundamental para uma variedade de funções fisiológicas, incluindo a imunidade protetora ou patogênica. Os mecanismos de morte celular mais estudados são apoptose e necrose. A apoptose possui características bem distintas e claras, como a ativação da via das caspases e a formação de corpos apoptóticos. Já a necrose é caracterizada pela ruptura celular. A etose é um mecanismo de morte celular, descrito em 2004, caracterizado pela liberação de armadilhas extracelulares (ETs) compostas principalmente por DNA e histonas. As ETs são capazes de desencadear ou amplificar respostas inflamatórias e exercer diretamente atividade microbicida. Células da resposta imune inatas como neutrófilos, eosinófilos e macrófagos podem liberar ETs, e tem sido sugerido que os linfócitos B e T também podem ser capazes de fazê-las. Aqui demonstramos, através do uso de várias técnicas, como microscopias confocal, eletrônica e de varredura, citometria de fluxo, dentre outras, que as células T CD4+ e CD8+ humanas são realmente capazes de liberar ETs. Além disso, ETs derivadas de células T CD4+ e CD8+, que denominamos LETs (Lymphocyte-derived extracelular traps), são morfológica e funcionalmente distintas. De particular interesse é o fato de que as LETs derivadas de CD8 conectam células distantes e colocalizam com CD107a, um marcador de vesículas contendo grânulos citotóxicos. Nossos resultados sugerem que essas estruturas podem emergir como uma nova estratégia de entrega de vesículas citotóxicas para células-alvo distantes, fornecendo novos insights sobre mecanismos de morte celular mediada por células CD8+. Além disso, nesse estudo, demonstramos que lesões de pacientes com leishmaniose cutânea e mucosa também apresentam LETs, associadas às células CD8+, onde são encontradas vesículas CD107+. Estes dados mostram que células CD8+ liberam LETs in vivo. Esse achado traz novas perspectivas de pesquisas para compreender melhor o papel das LETs na patogênese da leishmaniose tegumentar americana.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Celularpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectLinfócitos T CD8+pt_BR
dc.subjectEtosept_BR
dc.subjectLeishmaniosept_BR
dc.subject.otherBiologia celularpt_BR
dc.subject.otherLinfócitos T CD8-Positivospt_BR
dc.subject.otherMorte celularpt_BR
dc.subject.otherLeishmaniose cutâneapt_BR
dc.titleRedes extracelulares de DNA de linfócitos T: Sua possível importância nas interações parasito-hospedeiro e na patogênese da leishmaniose tegumentar americanapt_BR
dc.typeTesept_BR
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