Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/54468
Tipo: Monografia (especialização)
Título: A masculinidade como máscara
Autor(es): Hugo César Rocha de Paiva
Primeiro Orientador: Lúcio Roberto Marzagão
Segundo Orientador: Fabio Roberto Rodrigues Belo
Resumo: Existe um paradoxo na constituição da masculinidade: ser homem é um trabalho árduo, que necessita ser reiterado a todo instante. Vulgarmente, ser macho é entendido como ser potente, não se submeter a outro macho, é não estar sujeito à passivação, não ser invadido por forças que destituem o Eu daquilo que lhe é característico, seus predicativos, suas máscaras. A máscara é um símbolo, e, como tal, carrega múltiplos significados; possui vida, mas não é uma vida própria, independente do seu uso. Uma máscara usada no rosto de Zorro tem um significado diferente daquela usada por Pierrot. Usada no teatro grego, ou nas comédias de rua da Itália, a máscara depende de um contexto para existir. A máscara de uma criança e a máscara de um adulto não se destinam ao mesmo espectador, nem possuem as mesmas características. Elas podem ser feitas de cartolina, metal, pano, madeira e tantos materiais quanto a imaginação permitir. A máscara exposta no museu etnográfico terá valores e representações diferentes se transposta para um museu de belas-artes.
Assunto: Masculinidade
Máscaras
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: FAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
Curso: Curso de Especialização em Teoria Psicanalítica
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/54468
Data do documento: 17-Set-2012
Aparece nas coleções:Especialização em Teoria Psicanalítica

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