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dc.contributor.advisor1Fábio Roberto Rodrigues Belopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6662229640588396pt_BR
dc.contributor.referee1Maria Teresa de Melo Carvalhopt_BR
dc.contributor.referee2Alberto Luiz Rodrigues Timopt_BR
dc.creatorAline Priscila Pereira de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-05T01:13:14Z-
dc.date.available2023-06-05T01:13:14Z-
dc.date.issued2015-09-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/54476-
dc.description.resumoEsse trabalho tem por objetivo promover uma reflexão sobre a relação entre a deprivação paterna e a destrutividade presente na tendência antissocial através de pesquisa e revisão sistemática de textos de Winnicott e seguidores, utilizando como recurso adicional análise do livro Precisamos falar sobre o Kevin (2007), escrito pela autora norte-americana Lionel Shriver. Tendo em vista que na obra winnicottiana a mãe aparece como figura primordial nas diferentes etapas do desenvolvimento infantil, é preciso destacar que o pai também esta presente como integrante do ambiente suficientemente bom necessário para o desenvolvimento saudável, seu cuidado é demandado de diferentes formas e suas falhas podem resultar em comprometimentos ao processo de maturação da criança. Na tendência antissocial a criança reivindica, através da atuação destrutiva, a estabilidade ambiental que se perdeu por um tempo maior que suas defesas do ego poderiam resistir, assim a atividade destrutiva compulsiva estaria relacionada à deprivação da função do cuidado paterno de emoldurar a agressividade da criança. Quando a capacidade de uso dos objetos ainda não foi alcançada, o pai ao não dar contorno e limites aos ataques instintivos do bebê à mãe, pode comprometer a capacidade da criança de perceber o objeto como externo e com realidade própria e além do mais, a não sobrevivência da mãe real à destruição da mãe fruto de projeções pode impactar na construção da área intermediária de relação entre o eu e o outro que garante que parte do objeto externo continue sendo interno, ou seja, o amor a um objeto real e externo. No estágio do concernimento a criança já reconhece que o ambiente possui um débito para com ela, assim a falha do pai em garantir que a criança expresse sua destrutividade de forma segura pode comprometer o alcance da capacidade de envolvimento e consequentement e do sentimento de culpa que são as bases para o desenvolvimento da criatividade que envolve a atividade social.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Teoria Psicanalíticapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectTendência antissocialpt_BR
dc.subjectDelinquênciapt_BR
dc.subjectPaternidadept_BR
dc.subjectDestrutividadept_BR
dc.subjectWinnicottpt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subject.otherDelinquência juvenilpt_BR
dc.subject.otherPaternidadept_BR
dc.subject.otherWinnicott, D. W. (Donald Woods), 1896-1971pt_BR
dc.subject.otherPsicanálisept_BR
dc.titleAs falhas do pai na tendência antissocial : a atuação destrutiva como resposta à deprivação paterna.pt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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