Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/54546
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorKarina Dias Géapt_BR
dc.creatorLisandra Espindula Moreirapt_BR
dc.creatorLetícia Cardoso Barretopt_BR
dc.date.accessioned2023-06-05T20:45:52Z-
dc.date.available2023-06-05T20:45:52Z-
dc.date.issued2018-
dc.citation.volume19pt_BR
dc.citation.issue40pt_BR
dc.citation.spage160pt_BR
dc.citation.epage185pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5965/1984724619402018160pt_BR
dc.identifier.issn1984-7246pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/54546-
dc.description.abstractThis paper presents reflections on the resistance strategies of the sex workers’s movement in Belo Horizonte for city rights. Our purpose is put in question the methodological and theoretical tools to make visible the resistances that do not build themselves in institutionalized spaces of citizen participation in politics of urban planning. But organized in a creative way and spread through the city. Inspired by ethnographic methods, it was analized the resistance strategies made by the Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig), related to the social space context, in front of the interventions of the urban planning in the territories of prostitution between 2011 and 2018.pt_BR
dc.description.resumoEste texto apresenta reflexões sobre as estratégias de resistência do movimento de prostitutas de Belo Horizonte na luta pelo direito à cidade. Propomos colocar em questão as ferramentas metodológicas e teóricas de modo a tornar visíveis as resistências que não se constroem somente nos espaços institucionalizados de participação cidadã nas políticas de planejamento urbano, mas se constroem de modo inventivo e disperso na cidade. Por meio da inspiração etnográfica, analisamos as estratégias de resistências realizadas pela Associação de Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig), relacionadas ao contexto socioespacial diante das intervenções do planejamento urbano nos territórios de prostituição entre 2011 e 2018.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista PerCursospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProstituiçãopt_BR
dc.subjectCidadespt_BR
dc.subjectSociologia Urbanapt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectPutafeminismopt_BR
dc.subject.otherProstituiçãopt_BR
dc.subject.otherSociologia Urbanapt_BR
dc.subject.otherResistênciapt_BR
dc.title“Puta não tem protocolo!”: reflexões sobre resistências das prostitutas de Belo Horizonte às intervenções urbanaspt_BR
dc.title.alternative“Whore has no protocol!”: reflections on resistances of prostitutes from Belo Horizonteto urban interventionspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1984724619402018160pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-9131-2023pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-9356-3416pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-4119-1961pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.