Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/54607
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorÉrika Cecília Soares Oliveirapt_BR
dc.creatorKésia dos Anjos Rochapt_BR
dc.creatorLisandra Espíndula Moreirapt_BR
dc.creatorSimone Maria Hüningpt_BR
dc.date.accessioned2023-06-06T20:20:14Z-
dc.date.available2023-06-06T20:20:14Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.volume31pt_BR
dc.citation.issueEspecialpt_BR
dc.citation.spage179pt_BR
dc.citation.epage184pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22409/1984-0292/v31i_esp/29043pt_BR
dc.identifier.issn1984-0292pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/54607-
dc.description.abstractThe problem addressed in this article is how we can produce fissures in the normatized model of academic writing with which we are historically familiar. Considering this question, we present a theoretical essay and a writing experience that lies on the idea of us confronting the formula objectivity-neutrality-universality that has plastered our scientific practices for centuries. We seek to follow the trails of the different voices that constitute us, so that we can perform polyphonic and decolonized self-writings. Supported by female writers and theorists and by women with whom we share our day-to-day lives, we defend the assumption that the hegemony of a narrative monoculture – north-centered, masculinist – inside the academy, has as final purpose to mute the voices of the women who produce knowledge. In this essay, we emphasize the erased trails of those voices and writings, decreasing the distance between the green academic lawn and the tortuous gravel tracks of the everyday life. We conclude stating that counter-hegemonic epistemologies, constituting writing and narrative policies and the production of knowledge that are welcoming to the polyphony of life, must be therefore radically non-disciplinary and insurgently undisciplined.pt_BR
dc.description.resumoO problema abordado neste artigo é como podemos produzir fraturas no modelo normatizado de escrita acadêmica ao qual estamos historicamente familiarizadas. Considerando esta questão, apresentamos um ensaio teórico e uma experiência de escrita que se ancora na ideia de afrontarmos a fórmula objetividade-neutralidade-universalidade que engessa nossas práticas científicas há séculos. Buscamos seguir os rastros das diferentes vozes que nos constituem, de modo a performarmos escritas de si polifônicas e descolonizadas. Amparadas em escritoras, teóricas e nas mulheres com as quais partilhamos nosso dia a dia, defendemos o pressuposto de que a hegemonia de uma monocultura narrativa – nortecêntrica, masculinista – dentro da academia, tem como finalidade última emudecer as vozes das mulheres que produzem conhecimento. Neste ensaio enfatizamos os rastros apagados dessas vozes e escritas, diminuindo a distância entre os verdes gramados acadêmicos e os tortuosos cascalhos do cotidiano. Concluímos afirmando que epistemologias contra-hegemônicas, constituindo políticas de escrita, de narrativas e produção de conhecimentos, acolhedoras da polifonia da vida, só podem ser radicalmente não-disciplinares e insurgentemente indisciplinadas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofFractal: Revista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEpistemologiaspt_BR
dc.subjectPolíticas de escritapt_BR
dc.subjectPolíticas de pesquisapt_BR
dc.subject.otherEpistemologiapt_BR
dc.title“Meu lugar é no cascalho”: políticas de escrita e resistênciaspt_BR
dc.title.alternative“The gravel is my place”: writing policies and resistancespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://periodicos.uff.br/fractal/article/view/29043pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-4877-0971pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-1707-6007pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9356-3416pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8080-7733pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
“Meu lugar é no cascalho” políticas de escrita e resistências.pdf294.12 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.