Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/54655
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dc.contributor.advisor1Bruna Camargos Avelinopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9268916643690315pt_BR
dc.contributor.referee1Edvalda Araújo Lealpt_BR
dc.contributor.referee2Iracema Raimunda Brito das Nevespt_BR
dc.contributor.referee3Sabrina Deise Finamoript_BR
dc.creatorOlívia Bernardo de Mourapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6713951991688915pt_BR
dc.date.accessioned2023-06-07T18:24:44Z-
dc.date.available2023-06-07T18:24:44Z-
dc.date.issued2022-05-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/54655-
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo geral investigar como os fenômenos teto de vidro e penhasco de vidro estão presentes nas interações cotidianas da mulher-contadora. A plataforma teórica discutiu brevemente os estudos de gênero e o movimento feminista, a trajetória da mulher no mercado de trabalho e na ciência de forma geral e a trajetória da mulher-contadora de forma específica, além dos fenômenos teto de vidro e penhasco de vidro e da mulher no contexto da pandemia de Covid-19. A metodologia qualitativa ocorreu por meio de entrevistadas semiestruturadas, seguidas da análise de conteúdo. A amostra analisada foi composta de 13 graduadas em Ciências Contábeis que ocupam cargos de liderança. A partir das entrevistas, foi possível identificar as categorias de análise: marcadores sociais da diferença, “contadora... e mãe?”, o teto de vidro e a liderança atingida, o penhasco de vidro, os reflexos da masculinização na profissão contábil e a pandemia de Covid-19. Identificou-se o teto de vidro presente na Contabilidade. A amostra foi composta por 32% de mulheres não brancas e evidenciou-se um ambiente não agradável para as mulheres, no qual a classe e a raça são fatores impeditivos e definidores do sucesso profissional. Os chamados mansplaing e manterrupting fazem parte da rotina da mulher-contadora, além de preconceitos com relação à sexualidade dos profissionais de forma geral. As entrevistadas mostraram alto nível de formação e uma preocupação crescente em termos de atualização profissional. A maternidade vem sendo tratada como um grande tabu e muitas destas mulheres adiam a maternidade por conta das metas profissionais. Ademais, identificou-se também o penhasco de vidro na contabilidade. Apesar das dificuldades vivenciadas por todas as mulheres-contadoras, as Gerações mais experientes, a X e as Boomers reforçam a vivência do penhasco de vidro na profissão e alertam para a necessidade de se discutir as questões de gênero. Por fim, a pandemia de Covid-19 gerou uma maior demanda pelo trabalho contábil, mas a sobrecarga de trabalho para a mulher-contadora já era frequente.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Controladoria e Contabilidadept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectContabilidadept_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectTrajetóriapt_BR
dc.subjectTeto de Vidropt_BR
dc.subjectPenhasco de Vidropt_BR
dc.subject.otherContabilidadept_BR
dc.subject.otherIdentidade de gênero no local de trabalhopt_BR
dc.subject.otherMulherespt_BR
dc.subject.otherEmpregopt_BR
dc.titleA mulher-contadora: um estudo dos fenômenos teto de vidro e penhasco de vidropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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