Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/54771
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Heloisa Maria Murgel Starlingpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3321652451642202pt_BR
dc.contributor.advisor2Renato Almeida de Moraespt_BR
dc.contributor.advisor-co1Alexander Cambraiapt_BR
dc.creatorNilo Sérgio de Melo Dinizpt_BR
dc.date.accessioned2023-06-11T15:12:42Z-
dc.date.available2023-06-11T15:12:42Z-
dc.date.issued2010-04-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/54771-
dc.description.abstractThe National Council of the Environment (CONAMA) was, at the same time, a product and a participant in the democratization process of Brazil, when it was created by Law 6.938/1981, with deliberative power and civil society participation. In almost three decades of continuous operation, the Council congregated government agencies, private sector and leaders of the environmental movement, who were denouncing the impacts of growth and expansion policy of the military government. The emergence of this movement, coupled with an international backdrop of concern about the effects of economic growth, leading to depletion and degradation of natural resources, spurred the implementation of the National Policy and System of Environment. Until they constituted environmental agencies, as IBAMA (1989), state and local agencies, and the Ministry of Environment (1992), the Conama guided and ruled on environmental policy, passing important resolutions up today. After the 1988 Constitution, there was a lowering of its powers, from responding to a Government Council. In addition, the environmental movement grew stronger with the new social and environmental trend, driven by movements such as the rubber tappers and affected people by hydroelectric dams. The UNCED-92 also played a role. The Council has proceeded to three major restructuring, with improvements in its procedures and composition, but without a balanced composition between the segments (NGOs, trade unions, indigenous people, scientific sector and private sector). The limits and advances promoted by this Council relate themselves to the evolution of participatory democracy in Brazil. They are also experiencing the arguments of Habermas democratic theory, confirming the communicative rationality and argumentative process as a way to collective construction of the common good and public interest, according the statements of their own advisers.pt_BR
dc.description.resumoO Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) foi produto e partícipe do processo de democratização do Brasil, ao ser criado pela Lei 6.938, de 1981, com caráter deliberativo e participação da sociedade civil. Em quase três décadas de funcionamento ininterrupto, este Conselho reuniu órgãos de governo, setor empresarial e lideranças do movimento ambientalista, que vinham denunciando impactos da política de expansão e crescimento implantada pelo governo militar. O surgimento desse movimento, associado com um contexto internacional de preocupação com os efeitos do crescimento econômico, provocando escassez e degradação dos recursos naturais, impulsionou a implantação da Política e do Sistema Nacional de Meio Ambiente. Até que se constituíssem órgãos ambientais, como o Ibama (1989), órgãos estaduais e municipais, e o Ministério do Meio Ambiente (1992), o Conama pautou e deliberou sobre a política ambiental, aprovando resoluções essenciais até os dias de hoje. Após a Constituição de 1988, houve um rebaixamento de suas competências, passando a responder a um Conselho de Governo. Paralelamente, o movimento ambientalista se fortalecia com a nova vertente socioambiental, motivada por movimentos como dos seringueiros e dos atingidos por barragens de usinas hidrelétricas. A Eco-92 também cumpriu um papel relevante. O Conselho passou por três grandes reestruturações, com melhorias em procedimentos e composição, mas sem alcançar a paridade entre governo e sociedade civil (ONGs, sindicatos, índios, academia e setor empresarial). Os limites e avanços deste Conselho dialogam com a evolução da democracia participativa no país; experimentam também as teses da teoria democrática habermasiana, confirmando a racionalidade comunicativa e os processos argumentativos como meio à construção coletiva, híbrida, do bem comum e do interesse público, de acordo com depoimentos dos próprios conselheiros.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICApt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Democracia Participativa, República e Movimentos Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectConselho Nacional do Meio Ambiente (Conama)pt_BR
dc.subjectPolítica Nacional do Meio Ambiente (PNMA)pt_BR
dc.subjectSistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA)pt_BR
dc.subjectDemocracia participativapt_BR
dc.subjectSustentabilidade socioambientalpt_BR
dc.subjectMovimento ambientalista.pt_BR
dc.subject.otherConselho Nacional do Meio Ambiente (Brasil)pt_BR
dc.subject.otherDemocraciapt_BR
dc.subject.otherParticipaçãopt_BR
dc.subject.otherSustentabilidade e meio ambientept_BR
dc.titleAmbiente e democracia participativa : a experiência do CONAMApt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
Appears in Collections:Especialização em Democ. Part., Repúb. e Mov. Sociais EAD

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Ambiente e Democracia CONAMAcd.pdf639.89 kBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons