Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/54797
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dc.contributor.advisor1Adalson de Oliveira Nascimentopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4162674522016220pt_BR
dc.creatorKênia Gavino de Souzapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2434878660177748pt_BR
dc.date.accessioned2023-06-12T00:10:08Z-
dc.date.available2023-06-12T00:10:08Z-
dc.date.issued2013-02-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/54797-
dc.description.resumoAo abordar a revolução constitucionalista de 1932 é preciso entender que o apoio dado ao governo Vargas pela Paraíba e pelo restante do nordeste não foi apenas uma determinação da Interventoria. Essa teia de apoio foi percebida através de diversas pessoas que a construíram e estiveram envolvidas com a “Revolução de 1930”, que é dada como a base para 1932. É necessário também abandonar a visão de que foi um conflito meramente regional. Os aliados de Getúlio estiveram presentes e compuseram o cenário desta luta armada que mobilizou o país. O papel dos paraibanos teve grande relevância na vitória dos legalistas. Da Paraíba partiram militares e ex-combatentes dos conflitos de Princesa que compunham os batalhões provis órios. O primeiro batalhão era comandado pelo major Guilherme Falcone, autor da única obra publicada que narra à participação dos soldados paraibanos nesses confrontos. As tropas paraibanas lançavamse à luta, “com entusiasmo, coragem e disciplina”, de acordo com os relatos de Falcone. O soldado paraibano entendia que lutar naquela revolução significaria dar continuidade ao propósito de João Pessoa: lutar por mudanças, buscar melhorias para o povo paraibano, seja no campo político ou social. Provaram todas as resistências, geográficas, bélicas, climáticas... Mas isso não impediu que prosseguissem. Houve perdas, porém na grande maioria dos combates os paulistas se retiravam da frente de batalha. Capão Bonito, Mogi-Mirim, Amparo e várias outras cidades foram tomadas pelas tropas apoiadoras de Getúlio, fazendo sempre as tropas paulistas recuar. O paraibano provou sua capacidade e eficiência nos campos de batalha e alcançou o objetivo de honrar o nome de João Pessoa, uma vez que o tinha como herói após este negar apoio ao Catete nas eleições de 1930. Até que dia três de outubro daquele ano as hostilidades cessaram e os paulistas se renderam.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIApt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Culturas Políticas, História e Historiografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRevolução Constitucionalista de 1932pt_BR
dc.subjectParaíbapt_BR
dc.subjectJoão Pessoapt_BR
dc.subject.otherBrasil - História -Revolução constitucionalista, 1932.pt_BR
dc.subject.otherParaiba - Históriapt_BR
dc.titleA participação da Paraíba na Revolução Constitucionalista de 1932 : mobilização para um conflito nacionalpt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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