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http://hdl.handle.net/1843/54800
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Maria Aparecida Moura | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3179079966117749 | pt_BR |
dc.creator | Mariana Silva Santana | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-06-12T00:34:56Z | - |
dc.date.available | 2023-06-12T00:34:56Z | - |
dc.date.issued | 2011-11-10 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/54800 | - |
dc.description.resumo | O presente trabalho apresenta uma breve trajetória da instituição museu, desde seu surgimento até os dias atuais, da institucionalização da atividade museal e do desenvolvimento do pensamento museológico. Da antiguidade aos dias atuais os museus sofreram mudanças contextuais, estruturais, normativas e administrativas, agregando novos objetivos e metas aos seus projetos de planejamento e desenvolvimento. Entretanto, nos últimos oito anos essas transformações se tornaram mais aparentes no Brasil. Neste período foi desenvolvida uma Política Nacional de Museus, um Sistema Nacional de Museus e o Instituto Brasileiro de Museus. Quanto à gestão de museus, buscamos explicitar que um Plano Museológico é uma ferramenta que contribui para que as atividades exercidas no ambiente museal sejam orientadas de forma lógica e eficaz. Ao analisar o Plano Museológico como instrumento de sistematização de informação e como suas partes contribuem para a gestão de museus, observamos que o ato de colocar as ideias no papel de maneira clara e objetiva, pode não somente servir para relatar situações, mas para fazer com que esse pensamento se transforme em ações e produtos. Gerir um museu envolve uma série de ações que devem ser desempenhadas de maneira apaixonada e transparente. Os gestores precisam ter em mente (e no coração) a conexão estreita existente entre museu e vida social e, sobretudo, o comprometimento dessa instituição com a transformação da realidade e com o direito à memória e ao patrimônio. A gestão é a peça chave, é o nó central dessa rede, para que a organização do trabalho interno transpareça para seu público e se propague para além das fronteiras de seu espaço físico. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | FAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA | pt_BR |
dc.publisher.program | Curso de Especialização em Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Gestão de museus | pt_BR |
dc.subject | Plano museológico | pt_BR |
dc.subject | Instrumento de sistematização de informação | pt_BR |
dc.subject | Memória e ao patrimônio | pt_BR |
dc.subject.other | Museus | pt_BR |
dc.subject.other | Museologia | pt_BR |
dc.title | O papel do plano museológico na gestão de museus | pt_BR |
dc.type | Monografia (especialização) | pt_BR |
Appears in Collections: | Especialização em Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural |
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O papel do plano Museologico na gestão de museus - Mariana_Santana.pdf | 314.45 kB | Adobe PDF | View/Open |
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