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dc.contributor.advisor1José Newton Coelho Menesespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8502474778285768pt_BR
dc.creatorMaria Sonia Madureira de Pinhopt_BR
dc.date.accessioned2023-06-12T01:48:10Z-
dc.date.available2023-06-12T01:48:10Z-
dc.date.issued2011-11-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/54812-
dc.description.resumoCriado na década de 1960, a Feira dos Produtores situava-se no Bairro da Lagoinha. Há cerca de 30 anos a Feira foi deslocada para o Bairro Cidade Nova, onde permanece até o presente momento. De lá para cá importantes transformações podem ser destacadas, especialmente, na mudança do perfil do feirante. Convivem e dividem o mesmo espaço: feirantes remanescentes da Lagoinha que mantém a tradição familiar (de pai para filho, tal qual a origem do conceito de patrimônio), mantendo ao longo de 50 anos o mesmo leque de produtos. Também estão presentes feirantes que há 30 anos começaram a introduzir algumas alterações de itens de comercialização e integrantes mais recentes que há cinco anos trazem inovação de ofertas e propostas de soluções comerciais mais instigantes. Atualmente, um dos principais impasses enfrentados na dinâmica da Feira dos Produtores se refere a tensão existente entre a demanda externa e a oferta interna. Considerando a disputa comercial como essencial nesta natureza de negócio, o conflito rotineiro muitas vezes torna-se importante instrumento para a potencialização da competitividade tanto dos mercados assemelhados quanto entre os feirantes dos mesmos setores de produtos. A comercialização de produtos equivalentes como é o caso, por exemplo, dos queijos, a diferenciação se faz no atendimento. Diferente do mercado congênere, em que predomina o dinamismo autômato e a sazonalidade é demarcada nas prateleiras pré-planejadas e apropriação de produtos efêmeros conforme dita o modismo naquele período, na Feira as diferentes oportunidades comerciais - relacionadas a negócio, preço, custo e benefício e qualidade de produto – estreitam os laços na frágil tentativa de manter traços originais e seus valores de tradição cultural. Assentados em costumes e tradições comerciais os feirantes tendem a rejeitar ao que, eventualmente,denomina-se por oportunidades propostas pelo mercado externo.A proposição desta investigação não pretende tratar ou questionar o lugar onde se encontra a Feira dos Produtores ou ainda se este segmento de mercado de varejo se encontra em perigo de desaparição. O que nos interessa é a relação dos feirantes, suas buscas e objetivos diante dos quesitos comerciais e interpessoais.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIApt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Gestão do Patrimônio Histórico e Culturalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectFeira dos Produtorespt_BR
dc.subject.otherFeiranespt_BR
dc.subject.otherFeira dos Produtorespt_BR
dc.titlePossibilidades de re-significar um equipamento comercial com fortes características culturais : estudo de caso feirantes da Feira dos Produtores.pt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
Appears in Collections:Especialização em Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural

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