Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/54922
Type: Dissertação
Title: Biogeography and community assembly of campos rupestres
Other Titles: Biogeografia e Assembléia de Comunidades dos Campos Rupestres
Authors: Daniela Melo Garcia de Oliveira
First Advisor: Danilo Rafael Mesquita Neves
First Referee: Márcia Cristina Mendes Marques
Second Referee: Geraldo Alves Damasceno Júnior
Abstract: Aim: Campos rupestres are rocky montane old-growth grasslands in South America, mostly occupying montane areas above 900 m a.s.l. and up to 2033 m. To address effective conservation strategies for these hyperdiverse, yet threatened ecosystems, our aim was to explore the floristic identity of campos rupestres, and to test whether variation on climatic and edaphic conditions limit the distribution of plant species within floristic groups of campos rupestres. Location: The campo rupestre s.l. vegetation in Brazil, comprising the Espinhaço Range (Minas Gerais-MG and Bahia-BA), Iron Quadrangle (Minas Gerais-MG), Serra dos Carajás (Pará-PA) and the Urucum Plateau in Corumbá (Mato Grosso do Sul-MS). Taxon: Angiosperms Methods: We compiled a database with 98 geo-referenced floristic surveys in campos rupestres scattered across major tropical biomes of South America, comprising 5,182 species of angiosperms. We used k-means partitioning analyses to define the optimal number of floristic clusters among campo rupestre plant communities, and then used redundancy analyses to evaluate whether the major gradient of floristic variation within each group are associated with variation in environmental (climate and soil) and spatial factors. Furthermore, we tested whether the overall importance of species replacement for the assembly of campos rupestres’ metacommunities. Results: Our results support six distinct floristic groups, or metacommunities of campos rupestres, with a clear segregation between ironstone and quartzite outcrops. Climatic and edaphic conditions act at distinct spatial scales shaping variation in community composition of each metacommunity. Finally, variation in community composition is consistently structured by species turnover along environmental gradients. Main conclusions: We stress the importance of conservation strategies that consider protection areas spanning several distinct points along the environmental gradients of each campo rupestre metacommunity. Moreover, we suggest dropping the term campo rupestre sensu lato (i.e., quartzite and canga lumped together) and that compensation measures should take into account biogeographical groups within each geomorphology.
Abstract: Objetivo: Campos rupestres são paisagens antigas com afloramentos rochosos na América do Sul, ocupando principalmente áreas montanhosas acima de 900 m de altitude até 2033 m. Com objetivo de elucidar estratégias eficazes de conservação para este ecossistema, nos exploramos a identidade florística dos campos rupestres e testamos se a variação nas condições climáticas e edáficas limitam a distribuição de espécies de plantas dentro de cada um dos grupos florísticos campos rupestres. Localização: Campos rupestres brasileiros abrangendo a Cadeia do Espinhaço (de Minas Gerais-MG até a Bahia-BA), Quadrilátero Ferrífero (Minas Gerais-MG), Serra dos Carajás (Pará-PA) e o maciço do Urucum em Corumbá (Mato Grosso do Sul-MS) Taxon: Angiospermas Métodos: Compilamos um banco de dados com 98 levantamentos florísticos georreferenciados em campos rupestres espalhados pelos principais biomas tropicais da América do Sul, compreendendo 5.182 espécies de angiospermas. Usamos uma análise de partição k-means para avaliar a identidade florística entre as comunidades vegetais dos campos rupestres e, em seguida, usamos análises de redundância para avaliar se o principal gradiente de variação florística dentro de cada grupo está associado à variação nos fatores ambientais (clima e solo) e espaciais. Além disso, para avaliar a estrutura da comunidade para cada um dos grupos, usamos a abordagem de metacomunidades. Resultados: Nossos resultados suportam seis grupos florísticos distintos, ou metacomunidades de campos rupestres, com uma clara segregação entre canga e quartzito. As condições climáticas e edáficas atuam em escalas espaciais distintas moldando a variação na composição da comunidade de cada metacomunidade. Finalmente, a variação na composição da comunidade é consistentemente estruturada pela substituição de espécies ao longo de gradientes ambientais. Principais conclusões: Ressaltamos a importância de estratégias de conservação que considerem áreas de proteção em vários pontos distintos ao longo dos gradientes ambientais de cada metacomunidade de campo rupestre. Além disso, sugerimos o abandono do termo campo rupestre sensu lato (ou seja, quartzito e canga agrupados) e que as medidas de compensação levem em consideração grupos biogeográficos dentro de cada geomorfologia.
Subject: Ecologia
Campo Cerrado
Biogeografia
Metacomunidades
language: eng
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
metadata.dc.publisher.department: ICB - DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL
metadata.dc.publisher.program: Curso de Especialização em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre
Rights: Acesso Restrito
URI: http://hdl.handle.net/1843/54922
Issue Date: 22-Aug-2022
metadata.dc.description.embargo: 22-Aug-2024
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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