Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/55145
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dc.contributor.advisor1Eunice Francisca Martinspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1450004449234451pt_BR
dc.contributor.referee1Lívia de Souza Pancracio de Erricopt_BR
dc.contributor.referee2Laiana Otto da Costapt_BR
dc.creatorLorena Medreiros de Almeida Mateuspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0246393517235127pt_BR
dc.date.accessioned2023-06-20T11:52:05Z-
dc.date.available2023-06-20T11:52:05Z-
dc.date.issued2022-02-24-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/55145-
dc.description.resumoO puerpério é um período de adaptações múltiplas na vida de uma mulher e sua família, sendo maior a exposição a problemas do seu contexto de vida e saúde. Para atenuar esses riscos e dar continuidade aos cuidados de saúde é preconizado pela Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde no Brasil a realização da consulta puerperal. Contudo, os indicadores dessa práxis se mostram insatisfatórios. Objetivo: Analisar a prevalência da oferta e realização da consulta puerperal referidas pelos profissionais de saúde e usuárias nos serviços de atenção básica no Brasil e seus fatores associados. Metodologia: Estudo do tipo transversal descritivo e analítico, realizado com dados secundários provenientes do 3º ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - PMAQ-AB. Foram incluídos dados dos módulos II (profissional de saúde) e III (usuárias). As variáveis estudadas referiram-se à oferta da consulta puerperal nos serviços, às características sociodemográficas das usuárias e da assistência recebida. Foi realizada análise descritiva e na sequência a univariada para verificar os fatores associados à realização da consulta puerperal. Resultados: Do total de 9.846 mulheres que estiveram grávidas nos últimos dois anos, 9.577 (97,3%) referiram terem realizado o pré-natal e 4749 (52,9%) a consulta puerperal, sendo essa predominante entre um a 10 dias pós-parto. As maiores prevalências de realização da consulta puerperal foram observadas entre as mulheres brancas (55,8%), acima dos 30 anos de idade (58,0%) e com maior escolaridade (58,2). Sobre os aspectos assistenciais, observou-se que houve diferença estatisticamente significativa entre ter realizado pré-natal (53,7%), número adequado de consultas (60,2%) e na rede particular (69,3%) com a realização da consulta puerperal. Constatou-se menor chance de realização da consulta puerperal entre as mulheres pardas e de menor escolaridade. Conclusão: A prevalência da oferta da consulta puerperal é elevada nos serviços de saúde, porém a sua realização pelas usuárias é baixa e desigual em relação às suas características sociodemográficas. A assistência ao puerpério possui lacunas e fragilidades, além da invisibilidade das especificidades e necessidades do ser mulher em amplas dimensões e nesse período.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICApt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Modalidade Residênciapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPeríodo Pós-Partopt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectEnfermagem obstétricapt_BR
dc.subject.otherPeríodo Pós-Partopt_BR
dc.subject.otherSaúde da Mulherpt_BR
dc.subject.otherAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subject.otherEnfermagem obstetricapt_BR
dc.subject.otherEstudos Transversaispt_BR
dc.subject.otherDissertação Acadêmicapt_BR
dc.titleFragilidades da Atenção à Saúde das Mulheres no puerpério na Atenção Primária à Saúdept_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-6952-6551pt_BR
Appears in Collections:Especialização em Enfermagem Obstétrica - Modalidade Residência

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