Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/55290
Type: Artigo de Periódico
Title: Brazils family health strategy: factors associated with programme uptake and coverage expansion over 15 years (1998-2012)
Other Titles: Estratégia saúde da família no Brasil: fatores associados à adesão ao programa e expansão da cobertura ao longo de 15 anos (1998-2012)
Authors: Monica Viegas Andrade
Augusto Quaresma Coelho
Mauro Xavier Neto
Lucas Resende de Carvalho
Rifat Atun
Marcia C Castro
Abstract: Universal Health Coverage (UHC) is one of the United Nations Sustainable Development Goals (SDGs). Achieving UHC will require strong health systems to promote and deliver equitable and integrated healthcare services through primary healthcare (PHC). In Brazil, the Family Health Strategy (FHS) delivers PHC through the public health system. Created in 1994, the FHS covered almost 123 million individuals (63% of the Brazilian population) by 2015. The FHS has been associated with many health mprovements, but gaps in coverage still remain. This article examines factors associated with the implementation and expansion of the FHS across 5419 Brazilian municipalities from 1998 to 2012. The proportion of the municipal population covered by the FHS over time was assessed using a longitudinal multilevel model for change that accounted for variables covering eight domains: economic development, healthcare supply, healthcare needs/access, availability of other sources of healthcare, political context, geographical isolation, regional characteristics and population size. Data were obtained from multiple publicly available sources. During the 15-year study period, national coverage of the FHS increased from 4.4% to 54%, with 58% of the municipalities having population coverage of 95% or more, and municipalities that had not adopted the programme decreased from 86.4% to 4.9%. The increase in FHS uptake and coverage was not homogenous across municipalities, and was positively associated with small population size, low population density, low coverage of private health insurance, low level of economic development, alignment of the political party of the Mayor and the state Governor, and availability of healthcare supply. Efforts to expand the FHS coverage will need to focus on increasing the availability of health personnel, devising financial incentives for municipalities to uptake/expand the FHS and devising new policies that encompass both private and public sectors.
Abstract: A Cobertura Universal de Saúde (CUS) é um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Alcançar a cobertura universal de saúde exigirá sistemas de saúde fortes para promover e fornecer serviços de saúde equitativos e integrados por meio da atenção primária à saúde (APS). No Brasil, a Estratégia Saúde da Família (ESF) oferece APS por meio do sistema público de saúde. Criada em 1994, a ESF cobria quase 123 milhões de indivíduos (63% da população brasileira) até 2015. A ESF tem sido associada a muitas melhorias na saúde, mas ainda existem lacunas na cobertura. Este artigo examina os fatores associados à implementação e expansão da ESF em 5.419 municípios brasileiros de 1998 a 2012. A proporção da população municipal coberta pela ESF ao longo do tempo foi avaliada por meio de um modelo multinível longitudinal para mudança que contabilizou variáveis que abrangem oito domínios : desenvolvimento económico, oferta de cuidados de saúde, necessidades/acesso aos cuidados de saúde, disponibilidade de outras fontes de cuidados de saúde, contexto político, isolamento geográfico, características regionais e tamanho da população. Os dados foram obtidos de várias fontes disponíveis publicamente. Nos 15 anos de estudo, a cobertura nacional da ESF aumentou de 4,4% para 54%, com 58% dos municípios com cobertura populacional de 95% ou mais, e os municípios que não adotaram o programa caíram de 86,4% para 4,9 %. O aumento da captação e cobertura da ESF não foi homogêneo entre os municípios e foi positivamente associado a pequeno tamanho populacional, baixa densidade populacional, baixa cobertura de plano de saúde privado, baixo nível de desenvolvimento econômico, alinhamento do partido político do prefeito e do governador do estado e disponibilidade de oferta de saúde . Os esforços para expandir a cobertura da ESF precisarão se concentrar no aumento da disponibilidade de pessoal de saúde, criando incentivos financeiros para os municípios adotarem/expandir a ESF e formulando novas políticas que englobem os setores público e privado
Subject: Cobertura universal de saúde
Desenvolvimento sustentável
Atenção primária à saúde
Saúde da família
language: eng
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
metadata.dc.publisher.department: FCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Rights: Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.doi: 10.1093/heapol/czx189
URI: http://hdl.handle.net/1843/55290
Issue Date: 2018
metadata.dc.url.externa: https://academic.oup.com/heapol/article/33/3/368/4810391
metadata.dc.relation.ispartof: Health Policy and Planning
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Brazils Family Health Strategy.pdf1.11 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.