Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/55323
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dc.contributor.advisor1Edson Massayuki Huziwarapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4671775690334406pt_BR
dc.contributor.referee1Elenice Seixas Hannapt_BR
dc.contributor.referee2João Henrique de Almeidapt_BR
dc.contributor.referee3Júlio César Coelho de Rosept_BR
dc.contributor.referee4Renato Bortolotipt_BR
dc.creatorÁtila Moreira Cedropt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3098272872656609pt_BR
dc.date.accessioned2023-06-26T00:38:39Z-
dc.date.available2023-06-26T00:38:39Z-
dc.date.issued2022-08-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/55323-
dc.description.resumoA presente tese tem como objetivo propor e investigar procedimentos para o ensino de habilidades musicais que dependem de discriminação auditiva. Para tanto, primeiramente, realizamos um levantamento de estudos experimentais sobre o ensino de habilidades musicais, realizados entre os anos de 2000 e 2022, que empregaram procedimentos embasados em conceitos da Análise do Comportamento. Essa revisão da literatura revelou que os procedimentos para o ensino de habilidades musicais têm se dedicado mais ao estabelecimento de discriminações visuais e menos ao estabelecimento de discriminações auditivas. Além disso, os participantes destes estudos apresentaram melhor desempenho em testes com relações visual-visuais do que em testes com relações auditivo-visuais. E, ainda, os estímulos auditivos musicais compostos por notas tocadas sequencialmente – como, por exemplo, escalas e melodias – parecem ser mais facilmente discrimináveis quando comparados aos estímulos musicais compostos por notas tocadas simultaneamente – como por exemplo, acordes musicais. A fim de contornar algumas das dificuldades relacionadas ao estabelecimento de habilidades de classificação e nomeação de estímulos auditivos musicais, foram conduzidos três experimentos para o estabelecimento de relações condicionais auditivo-visuais entres diferentes estímulos auditivos musicais e palavras impressas. As fases de treino dos três experimentos foram similares, a maior diferença entre estas foram os estímulos auditivos musicais utilizados em cada uma, isto nos permitiu verificar o desempenho dos participantes durante treinos com acordes (Experimento 1), trechos musicais (Experimento 2) e melodias (Experimento 3). Nos três experimentos foram conduzidos testes para verificar a ocorrência da generalização do controle de estímulos. No Experimento 1, os testes de generalização foram com acordes diferentes daqueles utilizados durante o treino. No Experimento 2, os testes de generalização foram com trechos musicais diferentes daqueles utilizados no treino e, além disso, durante os testes foram apresentadas tentativas em que os estímulos auditivos foram progressões harmônicas. No Experimento 3, as fases de teste de generalização foram com melodias diferentes daquelas utilizadas no treino e, similar ao Experimento 2, foram apresentadas tentativas em que os estímulos auditivos foram progressões harmônicas. Os resultados advindos dessa série de experimentos indicam que os treinos discriminativos em MTS com trechos musicais e melodias produziram desempenhos mais acurados quando comparados aos treinos discriminativos com acordes. Quando comparados os dados obtidos com trechos musicais em relação aos obtidos com melodias, foi possível observar que mais participantes atingiram os critérios de ensino durante o experimento com trechos musicais. Por outro lado, os participantes expostos ao experimento com melodias foram capazes de discriminar e nomear progressões harmônicas durante as fases de teste de generalização, o que não foi observado em relação aos participantes expostos aos treinos com trechos musicais. Por fim, diante do conjunto de dados obtidos, parece-nos pertinente supor que o ensino de habilidades de classificação e nomeação de trechos musicais deve preceder o ensino de classificação e nomeação de melodias. De forma similar, o ensino da classificação e nomeação de melodias deve preceder o ensino de classificação e nomeação de progressões harmônicas. Talvez, por meio desta sequência de ensino seja possível promover o estabelecimento rápido, pouco custoso e mais ameno de habilidades musicais que dependem da discriminação de estímulos auditivos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologia: Cognição e Comportamentopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstímulos auditivos musicaispt_BR
dc.subjectDiscriminação auditivapt_BR
dc.subjectTreino de emparelhamento ao modelopt_BR
dc.subject.otherPsicologia - Tesespt_BR
dc.subject.otherMúsica - Tesespt_BR
dc.subject.otherAptidão musical - Tesespt_BR
dc.subject.otherAudição - Tesespt_BR
dc.titleEnsino de habilidades musicais auditivas por meio de treinos baseados em emparelhamento de acordo com o modelopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.orcid(https://orcid.org/0000-0003-2476-4286)pt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

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ENSINO_DE_HABILIDADES_MUSICAIS_AUDITIVAS_POR_MEIO_DE_TREINOS_BASEADOS_EM_EMPARELHAMENTO.pdf1.65 MBAdobe PDFView/Open


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